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Political-Pedagogic Project

O perfil do egresso do Curso de História pauta-se em elementos oriundos das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação dos Professores da Educação Básica, dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio, bem como nos objetivos da Licenciatura em História. Atendidas essas exigências básicas e, conforme as possibilidades, necessidades e interesses da IES, o graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de Historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe o pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais de sua produção e difusão. A problemática da formação de professores tem sido muito debatida no campo da educação, quando têm sido ressaltadas diversas questões comuns em vários cursos. O Curso de Licenciatura em História da UFMA objetiva dar condições ao graduado para o exercício da profissão de historiador, produzindo, disseminando e utilizando, de modo crítico, o conhecimento histórico. O perfil do historiador a ser formado deve incluir o comprometimento social com a construção da memória histórica. Esse comprometimento se dará por meio da compreensão teórica dos processos que envolvem as relações sociais constituintes do cotidiano e a capacidade de articulá-los ao processo de ensino-aprendizagem e à pesquisa. Tendo em vista redefinir o perfil desse aluno a partir do PPP e das DCN’s para o Curso de História, procura-se assegurar algumas integrações como: Teoria e prática;  Pesquisa, ensino e extensão;  Articulação entre a oferta das disciplinas e os eixos temáticos.

O Curso de História deverá levar o aluno à percepção de que ao pesquisar e ensinar História ele deve considerar as temporalidades configuradas nas experiências sócio-históricas, a partir de novas abordagens e de novos procedimentos de leitura e reescrita da história. Portanto, esse profissional deverá demonstrar interesse pela História por meio de pesquisa com uma visão crítica, criatividade e 23 flexibilidade em relação à experiência social, em sua totalidade, bem como ao individuo como ser histórico. Atendidas essas exigências básicas e conforme as possibilidades, necessidades e interesse da IES, com a formação complementar e a interdisciplinaridade, o profissional estará em condições de suprir demandas sociais relativas ao seu campo de conhecimento, tais como: preservação de patrimônio, assessoria a instituições públicas e privadas que lidam com práticas culturais, artísticas e o turismo, uma vez que a formação do historiador se fundamenta no exercício da pesquisa

O profissional em formação no Curso de História encontra-se tradicionalmente ligado à área do magistério, podendo exercer essa atividade nas escolas de ensino fundamental e médio, no caso de ter alcançado a licenciatura na graduação, ou nos estabelecimentos de ensino superior, quando portador de diploma de pós-graduação. Nos últimos tempos, entretanto, cada vez mais os historiadores têm encontrado formas novas de exercer suas aptidões.

Dominar os métodos do processo de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio.

Dominar métodos e técnicas pedagógicas que permitem a transmissão do conhecimento para os diferentes níveis do ensino.

Desenvolver uma prática educativa capaz de intervir no sistema de relações sociais.

Transformar o fazer pedagógico em objeto de reflexão teórica.

(Re)significar continuamente os conteúdos de ensino e a prática pedagógica, contextualizandoos em situação real.

Transformar o conhecimento social e historicamente produzido em saber escolar, a partir da experiência dos alunos.

Analisar situações referentes à docência e às relações interpessoais nelas implicadas, com distanciamento e atitude profissional necessários à sua compreensão e à eficácia da intervenção.

De acordo com tabela constante no Projeto Político Pedagógico do Curso de História (página 36).

O curso é gerido do ponto de vista pedagógico pela coordenação (sendo o coordenador o presidente do colegiado), e do ponto de vista administrativo, pelo colegiado de curso. 

A avaliação é realizada pelo ENADE, a partir do terceiro período do curso de História.  

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