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Banca de QUALIFICAÇÃO: ELAYNE DE ARAUJO PEREIRA

2022-07-02 12:48:17.637

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ELAYNE DE ARAUJO PEREIRA
DATA: 07/07/2022
HORA: 09:00
LOCAL: Videoconferência
TÍTULO: EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E POLÍTICA: EM ROUSSEAU
PALAVRAS-CHAVES: Rousseau. Teatro. Educação. Política. Sociedade.
PÁGINAS: 69
GRANDE ÁREA: Multidisciplinar
ÁREA: Interdisciplinar
RESUMO: Objetiva-se tratar na presente pesquisa tratar sobre a temática: Educação, Estética e Política em Rousseau. Há uma querela entre os iluministas a respeito da arte teatral, mediante o projeto pedagógico que é atribuído ao teatro, no refinamento dos homens pelo movimento iluminista no século XVIII a partir da obra Carta a D'alembert sobre os espetáculo. Jean- Jacques Rousseau, elabora uma análise minuciosa dos espetáculos teatrais e a função destes no aprimoramento das virtudes e dos costumes. A Carta a D’alembert é uma resposta a publicação do verbete Genebra na Enciclopédia pelo filósofo e matemático D’Alembert, o qual expunha em defesa da instalação de companhias de teatro na cidade. Dessa forma, a presente pesquisa objetiva analisar, a partir do problema levantado sobre a querela do teatro, acerca de sua função social, relacionando com interdisciplinaridade entre a filosofia, estética, a educação e a política. No intuito de prosseguir tal objetivo, busca-se investigar os aspectos das ciências, das artes na formação política e moral introduzida desde os gregos para o “progresso” do homem em sociedade. Em seguida, identificar a crítica sobre a querela do teatro sobre o projeto de instalação dos espetáculos enquanto aperfeiçoamento do gosto e dos costumes na poética teatral da República. E compreender a filosofia da educação de Rousseau diante da desigualdade entre os homens através de uma formação negativa. Tomando como fundamento obras como Discurso sobre as ciências e as artes, Discurso sobre origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, Emílio ou Da educação, e, principalmente, a Carta a D’Alembert sobre os espetáculos. Para assim, concluir, o entendimento de que o teatro é um instrumento da sociedade que não pertence à natureza humana, e que os homens necessitam de uma educação natural para preservação da liberdade e a moralidade, longe da depravação da sociedade.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2821076 - FLAVIO LUIZ DE CASTRO FREITAS
Externo à Instituição - HELDERSON MARIANI PIRES - FAAP
Presidente - 1529323 - LUCIANO DA SILVA FACANHA

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