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Banca de DEFESA: ÉRICA ALESSANDRA CALDAS

2023-09-04 15:44:36.388

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ÉRICA ALESSANDRA CALDAS
DATA: 05/09/2023
HORA: 18:00 (Fuso horário: America/Belem)
LOCAL: REMOTO (Link:https://meet.google.com/dfg-kdji-tuz)
TÍTULO: ALTERAÇÕES FUNCIONAIS COCLEOVESTIBULARES EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA EM HEMODIÁLISE
PALAVRAS-CHAVES: Diálise; Testes de função vestibular; Perda auditiva.
PÁGINAS: 89
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Introdução: Doença renal crônica é caracterizada pela redução da função renal de forma progressiva e irreversível, e pode ser classificada de acordo com a taxa de filtração glomerular. Quando esta taxa atinge valores muito baixos, encontramos o que é chamado de falência funcional renal, fazendo-se necessário algum tipo de terapia renal substitutiva. A hemodiálise, pode induzir mudanças eletrolíticas, bioquímicas, imunológicas, osmóticas e vasculares que são capazes de levar a alterações no funcionamento da orelha interna. Tais mudanças podem provocar além da perda auditiva alterações vestibulares. Objetivo: Determinar quais alterações cocleovestibulares acometem pacientes com diagnóstico de doença renal crônica antes e depois da hemodiálise. Método: Estudo clínico com corte transversal desenvolvido no setor de nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. A amostra foi constituída por 30 indivíduos com idades entre 18 e 59 anos com diagnóstico de DRC em tratamento hemodialítico. Foi realizado o Video-head impulse test (vHIT) para avaliação vestibular e a pesquisa das emissões otoacústicas produto de distorção (EOA-DP) e emissões otoacústicas transientes (EOA-TE) para avaliação coclear. Todos os testes foram realizados antes e após uma única sessão de hemodiálise. Resultados: Ao analisar o reflexo vestíbulo-ocular pré e pós hemodiálise através do vHIT, não foram observadas alterações estatisticamente significativas, independente de sexo, faixa etária e tempo de tratamento em hemodiálise. Da mesma forma, não foram observadas alterações em relação a assimetria. Quanto a análise das EOAPD e EOAT verificou-se uma diminuição no número de pacientes que falharam no teste pós hemodiálise, porém não foi observada alteração estatisticamente significativa após a hemodiálise (p> 0,05). Conclusão: Não foram observadas alterações cocleovestibulares significativas, avaliadas por meio do vHIT e EOA, após uma única sessão de hemodiálise para a amostra estudada.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2046964 - GYL EANES BARROS SILVA
Externo à Instituição - MARIA CLAUDIA GONCALVES - UNICEUMA
Presidente - 032.954.943-04 - NATALINO SALGADO FILHO
Externo ao Programa - 3004040 - PATRICK RADEMAKER BURKE
Externo à Instituição - RACHEL COSTA FACANHA - UNICEUMA

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