Banca de QUALIFICAÇÃO: JUREMA DE AQUINO NUNES
2023-11-21 20:20:56.017
Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JUREMA DE AQUINO NUNES
DATA: 11/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? problematizando a formaçã
TÍTULO: POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? problematizando a formação continuada de professoras/professores e as práticas pedagógicas nas redes municipais de educação - Barão de Grajaú/MA e Floriano/PI
PALAVRAS-CHAVES: Lei 11.645/08, Literatura Infantil Indígena, Educação Decolonial, Interculturalidade
PÁGINAS: 88
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO: Esta pesquisa intitulada POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO
CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? Problematizando a Formação Continuada
de Professoras/Professores e as Práticas Pedagógicas nas Redes Municipais de
Educação de Barão de Grajaú - MA e Floriano PI, é uma pesquisa desenvolvida no
âmbito do mestrado profissional PPGEB/UFMA, que tem por objetivo compreender
como professoras(es) da Educação Infantil pensam, entendem e desenvolvem o
trabalho com a história e a cultura dos povos indígenas, buscando fazer uma
contextualização da realidade nos estados do Piauí e Maranhão. Para alcançarmos o
que nos propomos, elegemos a Bricolagem Metodológica (canavieira, 2019) como
metodologia que proporciona uma análise multireferêncial e multimetodológica sobre
a temática que busca fugir ao enquadramento acadêmico convencional, com o intuito
de ampliar o alcance compreensivo sobre a temática. contudo pretendemos interagir
com as(os) professoras(es) de turmas de Educação Infantil (pré-I e pré-II) do turno
matutino, coordenação pedagógica e gestão da Escola Municipal Gentil Resende de
Barão em Grajaú -MA e da Escola Municipal Câmara Junior em Floriano -PI, de janeiro
e abril/2024; optamos pela produção de dados a partir: de observações, fotografias e
entrevistas. Para as entrevistas pretendemos utilizar o método de Kaufmann (2018)
das Entrevista Compreensiva, direcionadas a docentes e equipe gestora das
instituições. Para a fundamentação da pesquisa, utilizamos as seguintes referenciais:
Krenak (2017, 2018, 2020), Munduruku (2012), Kopenawa (2015), Kambeba (2020),
Zabala (1998), Tardif (2014), Imbernón (2009, 2011), Candau (2011), Canavieira
(2020), Freire (1991, 1996, 1997, 2016), Walsh (2013, 2017), Quijano (2005, 2014),
Barbosa e Gobbato (2022), dentre outras, além de teses e dissertações. Essa etapa
do projeto de Dissertação contém 5 (cinco) seções, que são apresentadas na
introdução. As categorias chaves de análise serão: prática pedagógica para inserção
da temática indígena na EI, formação docente para trabalhar com História e Cultura
Indígena e o uso da literatura de autoria indígena como recurso pedagógico na EI. A
observação focará na prática pedagógica desenvolvida nas turmas de (pré I e II) sobre
a presença da temática indígena no cotidiano. Pretende-se com esse trabalho
contribuir para a formação de professoras(es) da Educação Infantil dentro de uma
perspectiva decolonial e intercultural, alcançando profissionais com desejo de se
qualificar e desconstruir a ideia do ensino eurocêntrico enraizado. Produto final será
um portador de Palavras Dadas (caderno pedagógico) com peles de imagens
incluindo referenciais e sugestões de práticas pedagógicas para uma Educação
Decolonial e Intercultural desde a Educação Infantil.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2526485 - FABIANA OLIVEIRA CANAVIEIRA
Interno - 1168441 - JOSE CARLOS DE MELO
Interno - 271722 - RAIMUNDO NONATO ASSUNCAO VIANA