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Banca de QUALIFICAÇÃO: JUREMA DE AQUINO NUNES

2023-12-01 15:38:18.896

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JUREMA DE AQUINO NUNES
DATA: 12/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? problematizando a formaçã
TÍTULO: POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? problematizando a formação continuada de professoras/professores e as práticas pedagógicas nas redes municipais de educação - Barão de Grajaú/MA e Floriano/PI
PALAVRAS-CHAVES: Lei 11.645/08, Literatura Infantil Indígena, Educação Decolonial, Interculturalidade
PÁGINAS: 88
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO: Esta pesquisa intitulada POR QUE NÃO HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL? Problematizando a Formação Continuada de Professoras/Professores e as Práticas Pedagógicas nas Redes Municipais de Educação de Barão de Grajaú - MA e Floriano – PI, é uma pesquisa desenvolvida no âmbito do mestrado profissional PPGEB/UFMA, que tem por objetivo compreender como professoras(es) da Educação Infantil pensam, entendem e desenvolvem o trabalho com a história e a cultura dos povos indígenas, buscando fazer uma contextualização da realidade nos estados do Piauí e Maranhão. Para alcançarmos o que nos propomos, elegemos a Bricolagem Metodológica (canavieira, 2019) como metodologia que proporciona uma análise multireferêncial e multimetodológica sobre a temática que busca fugir ao enquadramento acadêmico convencional, com o intuito de ampliar o alcance compreensivo sobre a temática. contudo pretendemos interagir com as(os) professoras(es) de turmas de Educação Infantil (pré-I e pré-II) do turno matutino, coordenação pedagógica e gestão da Escola Municipal Gentil Resende de Barão em Grajaú -MA e da Escola Municipal Câmara Junior em Floriano -PI, de janeiro e abril/2024; optamos pela produção de dados a partir: de observações, fotografias e entrevistas. Para as entrevistas pretendemos utilizar o método de Kaufmann (2018) das Entrevista Compreensiva, direcionadas a docentes e equipe gestora das instituições. Para a fundamentação da pesquisa, utilizamos as seguintes referenciais: Krenak (2017, 2018, 2020), Munduruku (2012), Kopenawa (2015), Kambeba (2020), Zabala (1998), Tardif (2014), Imbernón (2009, 2011), Candau (2011), Canavieira (2020), Freire (1991, 1996, 1997, 2016), Walsh (2013, 2017), Quijano (2005, 2014), Barbosa e Gobbato (2022), dentre outras, além de teses e dissertações. Essa etapa do projeto de Dissertação contém 5 (cinco) seções, que são apresentadas na introdução. As categorias chaves de análise serão: prática pedagógica para inserção da temática indígena na EI, formação docente para trabalhar com História e Cultura Indígena e o uso da literatura de autoria indígena como recurso pedagógico na EI. A observação focará na prática pedagógica desenvolvida nas turmas de (pré I e II) sobre a presença da temática indígena no cotidiano. Pretende-se com esse trabalho contribuir para a formação de professoras(es) da Educação Infantil dentro de uma perspectiva decolonial e intercultural, alcançando profissionais com desejo de se qualificar e desconstruir a ideia do ensino eurocêntrico enraizado. Produto final será um portador de “Palavras Dadas” (caderno pedagógico) com “peles de imagens” incluindo referenciais e sugestões de práticas pedagógicas para uma Educação Decolonial e Intercultural desde a Educação Infantil.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2526485 - FABIANA OLIVEIRA CANAVIEIRA
Interno - 1168441 - JOSE CARLOS DE MELO
Interno - 271722 - RAIMUNDO NONATO ASSUNCAO VIANA

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