???iracessibilidade???
???inicioConteudo???

Banca de DEFESA: HELEN NARA DA SILVA E SILVA

2024-05-02 08:35:11.486

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: HELEN NARA DA SILVA E SILVA
DATA: 15/05/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Videoconferencia
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO USO DE ESTATINAS SOBRE A MODULAÇÃO AUTONÔMICA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS NA SÍNDROME PÓS-COVID-19
PALAVRAS-CHAVES: dislipidemia; disfunção autonômica; exercício físico; pós-covid-19
PÁGINAS: 81
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Introdução: A síndrome pós-COVID-19, e suas alterações fisiopatológicas, podem gerar uma disfunção do sistema nervoso autônomo (SNA), destacando-se a relação das Estatinas com as alterações, nos níveis das enzimas conversoras de angiotensina 2, lipoproteína LDL-C e colesterol total no pós-COVID-19. Visto que a disfunção autonômica, são observadas através da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC). Adicionalmente, a capacidade funcional, é um indicador de saúde, podendo combater as disfunções autonómicas. Objetivo: Analisar as respostas de capacidade funcional e modulação autonômica de idosos, sobre a influência do uso de Estatinas na síndrome PÓS-COVID-19. Metodologia: A pesquisa envolveu 88 idosos, com idades entre 60 e 85 anos, de ambos os gêneros, distribuídos em quatro grupos: Grupo Controle, idosos sem Covid, e sem utilização de Estatinas. (N=16), Grupo Estatinas, idosos que utilizavam Estatinas, (N=14), Grupo COVID-19, idosos que tiveram Covid19. (N=18) e Grupo COVID/Estatinas, idosos que tiveram Covid19, e tomavam Estatinas, (N=40). A coleta de dados ocorreu no Centro de Atenção Integrada do Idoso (CAISI) e na academia de musculação da universidade Ceuma, durante o período de Setembro de 2022 a Junho de 2023. Foram realizadas entrevistas com os idosos, sobre; coleta de pressão arterial, questionários sobre o uso de Estatinas, avaliação antropométrica, e eletrocardiograma de repouso de 10 minutos. Resultados: Observou-se uma diferença significativa nos índices de peso (60,95±2,76), & IMC (68,17 ±1,63), ao comparar o Grupo Estatinas com o Grupo COVID/Estatinas. Foram identificadas significâncias nos índices de pressão arterial sistólica e diastólica no Grupo Estatinas + COVID, para maior e para menor. Nas variáveis de Variabilidade da Frequência Cardíaca, (VFC), o RMSSD, Raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes em um intervalo de tempo, (ms) e o VLF (Muito baixa Frequência) (%) apresentaram significância no Grupo COVID-19, para menor e para maior. Houve significância, no LF (%), para maior, HF (%) para menor, LF (n.u.) para maior, HF (n.u.) para menor, LF/HF ratio para maior, e SD2/SD1 ratio mostraram significância no Grupo COVID-19, para maior. Já nos testes de flexão de cotovelo e TUG, houve significância no Grupo Estatinas para maior. Conclusão: Os idosos que contraíram a COVID-19 exibiram prejuízo na modulação autonômica, indicando um aumento do sistema simpático e uma diminuição do parassimpático. Já o uso de Estatinas parece desempenhar um papel benéfico, reduzindo a disfunção na modulação autonômica. Os resultados sugerem que as Estatinas podem influenciar positivamente na capacidade funcional, especialmente nos testes de flexão de cotovelo e Timed Up and Go. Essas descobertas demonstram relevância na saúde cardiovascular e autonômica em idosos no pós-COVID-19 que fazem uso de Estatinas.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CARLOS ALBERTO ALVES DIAS FILHO - AFYA
Presidente - 2992278 - CRISTIANO TEIXEIRA MOSTARDA
Externo à Instituição - DANIELLE DA SILVA DIAS - UFMA
Externo à Instituição - HIRAN REIS SOUSA - ANHANGUERA
Externo ao Programa - 298.083.228-67 - MARCOS ANTONIO DO NASCIMENTO

???fimConteudo???