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Banca de DEFESA: JARBAS CAMPELO FEITOSA FILHO

2018-12-20 15:34:03.916

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JARBAS CAMPELO FEITOSA FILHO
DATA: 23/01/2019
HORA: 10:00
LOCAL: Sala 02 do PGCult
TÍTULO: A ECONOMIA CRIATIVA E A FACTIBILIDADE DO VIVER SUSTENTÁVEL: a Cultura da Sustentabilidade Ambiental na cadeia produtiva do Babaçu, estado do Maranhão
PALAVRAS-CHAVES: Economia Criativa. Empreendedorismo. Sustentabilidade Ambiental. Cultura.
PÁGINAS: 165
GRANDE ÁREA: Multidisciplinar
ÁREA: Interdisciplinar
RESUMO: A economia criativa, em prática efetiva, pode resultar na desconstrução do sistema socioeconômico global, proporcionando vida à sustentabilidade em um mundo que percebe e cria valor na abundância dos intangíveis, no diverso, no plural, no humano e no inclusivo. Essa alteração profunda oportunizada por esse novo paradigma pode retirar a natureza do papel de exclusiva provedora de recursos, já que insere a criatividade, a cultura, o conhecimento e novos valores sociais como fontes expressivas de recursos para o sistema produtivo e para a vida. Objetiva-se, com essa exploração dissertativa, analisar e compreender a potencialidade de a economia criativa, expressa através do empreendedorismo sustentável atuante na cadeia produtiva do babaçu, constituir-se em estratégia paradigmática que fomente a criação, o desenvolvimento e a consolidação de uma Cultura da Sustentabilidade Ambiental, contribuindo para motivar um Viver Sustentável. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e cujo campo de investigações delimitou-se aos municípios de Pedreiras, Lago do Junco e Esperantinópolis, microrregião do Médio Mearim maranhense. Quanto aos instrumentos para recolha de dados foram realizadas observações sistemáticas e aplicadas entrevistas semiestruturadas a três grupos distintos de sujeitos, selecionados mediante método de amostragem não probabilística, por conveniência, de 30% (trinta por cento) dos empreendedores, das quebradeiras de coco e dos representantes de comunidades ou associações atuantes no recorte geográfico fixado. Como metodologia de interpretação dos dados, foi priorizada a análise de conteúdo exploratória e indireta, em obediência à perspectiva de Bardin (2016), e empregada a noção de “processo de ambientalização” como recurso metodológico que auxilia na disposição das argumentações que conformam as arenas de discussão ambiental. Como resultado, defende-se a plausibilidade da hipótese do despertar e do fomento de uma cultura de sustentabilidade ambiental nos campos estudados, isto por meio das profundas transformações que a economia criativa e o empreendedorismo sustentável podem materializar.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 406640 - ANTONIO CORDEIRO FEITOSA
Externo à Instituição - ILMAR POLARY PEREIRA - UEMA
Interno - 1281412 - KLAUTENYS DELLENE GUEDES CUTRIM

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