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Banca de DEFESA: ALCILENE DALILIA DE SOUSA

2013-07-24 12:31:20.568

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALCILENE DALILIA DE SOUSA
DATA: 30/07/2013
HORA: 10:00
LOCAL: Auditório do DEINF (Sala Multimídia) / CCET
TÍTULO: UMA ABORDAGEM DE TOLERÂNCIA A FALHAS BASEADA EM APRENDIZAGEM POR REFORÇO NO CONTEXTO DE GRADES AUTONÔMICAS OPORTUNISTAS.
PALAVRAS-CHAVES: Grades computacionais oportunistas, aprendizagem por reforço, tolerância a falhas.
PÁGINAS: 88
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Ciência da Computação
RESUMO: O problema da tolerância a falhas ocorre já de longa data. Mesmo na presença de falhas é necessário que o sistema continue sua execução com o mínimo de mudança nas suas especificações. Para tal usam-se técnicas de tolerância a falhas que ajudam o sistema a se recuperar e prover os serviços esperados de forma invisível ao usuário. Técnicas como replicação e checkpoint contribuem de forma eficaz na resolução desse problema. Em ambientes como o de grades computacionais oportunistas este problema ganha uma proporção exponencial, por se tratar de um ambiente dinâmico e heterogênio. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma abordagem que possibilite tratar tolerância a falhas nesses ambientes de grades computacionais oportunistas permitindo o mínimo de perda de aplicações e/ou a sua conclusão fora do prazo estimado. A metodologia proposta se baseia na arquitetura MAPE-K da computação autonômica e na aprendizagem por reforço. Estes modelos são amplamente utilizados com o objetivo de tratar a tolerância a falhas com o mínimo de intervenção humana, para tal é usado o algoritmo SARSA (baseado na aprendizagem por reforço), que tem a capacidade de aprender a melhor política do ambiente no qual esteja inserido. Ao combinar as arquiteturas a abordagem aprende o melhor momento de chavear entre as estratégias de tolerância a falhas. Para decidir qual a melhor ação a ser tomada no estado atual é definido um limiar ou ponto de corte (utilizado para chavear entre as técnicas de tolerância a falhas). Este é calculado mediante a taxa de ocupação da grade e o estado da aprendizagem por reforço baseados nas recompensas das ações tomadas no ambiente. Por necessitar de uma grande quantidade de máquinas para as experimentações serem feitas em um ambiente real, optou-se pelo ambiente simulado para validar a proposta com o Simulador AGST. Resultados promissores foram encontrados, a abordagem proposta aprende dadas as condições da grade que este limiar de chaveamento entre as técnicas deve variar para favorecer o atual ambiente ao qual estiver inserido.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 407513 - FRANCISCO JOSE DA SILVA E SILVA
Presidente - 1564359 - LUCIANO REIS COUTINHO
Externo à Instituição - RICARDO DE ANDRADE LIRA RABÊLO - NENHUMA

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