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Banca de DEFESA: PAULO VITOR ALBUQUERQUE SANTANA

2018-07-01 23:14:21.279

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PAULO VITOR ALBUQUERQUE SANTANA
DATA: 11/07/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Núcleo de Esporte - sala 5
TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA E MARCADORES DE DANO MUSCULAR APÓS PROTOCOLO DE SALTOS EM AMBIENTE CONTROLADO
PALAVRAS-CHAVES: saltos pliométricos, termografia infravermelha, dano muscular.
PÁGINAS: 69
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: Objetivo: objetivo deste estudo é correlacionar termografia infravermelha com marcadores de dano muscular, após protocolo de saltos pliométricos realizado em ambiente controlado. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, fisicamente ativos com faixa etária compreendendo dos 18 aos 30 anos. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, um controle e outro experimental. Ao chegar no laboratório o indivíduo realizava as seguintes coletas: amostra de sangue capilar, escalas subjetivas de dor, avaliação termográfica e teste de salto. Em seguida realizava o protocolo de salto pliométrico. Nos momentos referentes à recuperação ao exercício proposto, 24 horas, 48 horas e 72 horas após foram realizadas novamente os procedimentos supracitados. Resultados: Os resultados mostraram aumento na concetração de CK e DMIT 24 horas após o protocolo de saltos pliométricos, sem alteração na temperatura irradida da pele da coxa PCR e MIO não apresentaram aumento em suas concentrações assim como não houve diferença no desempenho de saltos agachado e com contramovimento. Discussão: Os valores de termografia não apresentaram correlação com os marcadores de dano muscular, porém, os resultados indicam que uma sessão de saltos pliométricos, induz alteração na concentração de CK e na DMIT, sem deterioração no desempenho no decorrer dos dias. Algumas variáveis relacionadas a esses estudos podem explicar em parte os resultados divergentes como, diferentes tipos de protocolo aplicado, nível de treinamento dos avaliados, e diferentes métodos de seleção da região de interesse (ROIs), logo a combinação desses multifatores podem contribuir na divergência dos resultados demonstrados. Conclusão: Desta forma pode-se concluir que uma sessão de saltos pliométricos altera alguns marcadores de dano muscular, mas não altera a temperatura das coxas gerando a não correlação com os marcadores de dano muscular. Os resultados do presente estudo trazem aplicações práticas para a ciência do esporte. Uma sessão de saltos pliométricos induz moderado dano muscular (CK e DMIT) sem uma concomitante queda no desempenho de salto em até 72 horas após esse protocolo, sugerindo desta forma que o indivíduo está apto a receber um novo estimulo de treinamento.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2409611 - ALMIR VIEIRA DIBAI FILHO
Co-orientador - 1997129 - CHRISTIAN EMMANUEL TORRES CABIDO
Interno - 2415022 - CHRISTIANO BERTOLDO URTADO
Presidente - 1020434 - CHRISTIANO EDUARDO VENEROSO
Externo à Instituição - EDUARDO MENDONÇA PIMENTA - UFMG
Interno - 1691999 - MARIO NORBERTO SEVILIO DE OLIVEIRA JUNIOR

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