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Banca de DEFESA: KAREN CHRISTIE GOMES LIMA

2019-05-16 11:06:48.504

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KAREN CHRISTIE GOMES LIMA
DATA: 23/05/2019
HORA: 08:00
LOCAL: NTI
TÍTULO: INTENSIDADE DE TREINOS E JOGOS OFICIAIS DE BADMINTON
PALAVRAS-CHAVES: Esportes com Raquete, Frequência Cardíaca, Gasto energético, Treinamento físico, Consumo de oxigênio
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: Objetivo: avaliar a intensidade de treinamentos e jogos oficiais de badminton através de variáveis fisiológicas. Materiais e Métodos: Doze atletas da Seleção Brasileira Junior de Badminton participaram do estudo, sendo 6 homens (14,4 ± 2,1 anos, 56,3 ± 12,3 kg, 167,1 ± 11,9 cm e 64,26 ± 7,08 mL.kg-1.min-1) e 6 mulheres (15,7 ± 1,8 anos,53,7 ± 5,8 kg, 159,7 ± 5,7 cm e 52,78 ± 3,54 mL.kg-1.min-1), foram monitorados durante 3 semanas de treinamento e em 55 jogos oficiais no XXVII Pan Am Junior Championships em jogos de simples e dupla masculino e feminino. Inicialmente foi realizado um teste de exercício progressivo para determinação individual do consumo máximo de oxigênio e a relação entre frequência cardíaca (FC) e consumo de oxigênio (VO2). Para monitorar a intensidade de exercícios no Badminton, foi registrada a FC (Team Pod@ Heart Monitor - Firstbeat, Finlândia) durante os treinamentos específicos do Badminton (multipeteca (MP), controle (CT), físico (FS), jogo simulado (JS)) e durante jogos oficiais. A partir do registro de FC foram analisados a FC média, %FCMAX e calculados o %VO2MAX e gasto energético. Para análise estatística foi utilizado o teste de normalidade Shapiro Wilk, a análise das variáveis controle foi feita através do ANOVA one way. Já para análise da FCMAX obtida no teste VO2MAX, treinos e jogos oficiais, duração, FC média, %FCMAX, %VO2MAX e kcal.min-1 dos treinos e jogos oficias foi utilizada a ANOVA one way com medidas repetidas e em seguida o teste de Tukey. A associação entre as variáveis foi feita a correlação de Pearson. O nível de significância adotado para as comparações foi de p<0,05. Resultados: A intensidade expressa em FC média foi maior nos JO (176,9 ± 6,7 bpm mulheres e 174,4 ± 8,4 bpm homens) seguidos pelo JS (152,8 ± 5,1 bpm e 156,0 ± 11,2 bpm homens). Quanto ao %FCMAX os JO (86,8 ± 4,1% mulheres e 84,4 ± 5,0% homens) e nos JS (74,6 ± 2,3% mulheres e 75,0 ± 5,0% homens) foram os mais intensos. Em relação ao %VO2MAX nas mulheres foi maior durante os JO (81,8 ± 5,7%) e nos homens os JO (79,2 ± 14,5%) foram superiores somente em relação ao MP (54,5 ± 6,2%) e CT (61,4 ± 6,4). O gasto energético nas mulheres foi maior durante os JO (10,7 ± 0,5 kcal.min-1) seguidos pelo JS (8,6 ± 0,6kcal.min-1) e nos homens os JO (14,9 ± 4,6 kcal.min-1) apresentaram maior gasto energético exceto em relação ao JS (11,1 ± 3,2 kcal.min-1) Conclusão: Os jogos oficiais apresentaram intensidade superior aos treinos de acordo com a FC média, %FCMAX, %VO2MAX e gasto energético. Os jogos simulados foram entre os tipos de treinos analisados, o que apresentou maior intensidade de acordo com a FC média, %FCMAX, %VO2MAX e gasto energético em comparação ao multipeteca, controle e físico. O multipeteca foi que demonstrou menor intensidade valores de acordo com a FC média, %FCMAX, %VO2MAX e gasto energético em comparação as demais variáveis.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2198203 - THIAGO TEIXEIRA MENDES
Interno - 1997129 - CHRISTIAN EMMANUEL TORRES CABIDO
Interno - 1020434 - CHRISTIANO EDUARDO VENEROSO
Externo à Instituição - FABIO YUZO NAKAMURA - UFPB
Co-orientador externo à instituição - MARCOS ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS - UFPI

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