DQUIM/CCET

Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora do CNPq 

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA, 1986). Mestre em Agroquímica pela Universidade Federal de Viçosa (UFV, 1991). Doutora em Química pelo IQ/UNESP-Araraquara,SP (1999) (doutorado sanduíche na Depto de Química Ambiental do CID/CSIC, Barcelona, Espanha - 1997-1998). Pós-Doutora em Ecotoxicologia pela Universidade de Perpignan Via Domitia (UPVD, França, 2003-2004). Professora concursada (área de Química Analítica) no Depto. de Química da UFV (1991-1994). Atualmente é Professora Titular do Depto. Tecnologia Química da UFMA. Desenvolve pesquisas com ênfase em Análise de Traços e Química Ambiental. Orientou nos cursos de PG em Educação Ambiental e Gestão Participativa de Recursos Hídricos (IFMA), MBA Gestão Ambiental (Excellence-Escola de Negócios) e Engenharia de Segurança do Trabalho (FAMA), entre 2001 e 2006. Orientou nos programas de pós-graduação Biodiversidade e Conservação, Energia e Ambiente, Sustentabilidade de Ecossistemas e Saúde e Ambiente (todos da UFMA), entre 2003 e 2018. É Prof Permanente no Programa de PG em Biodiversidade e Biotecnologia (Doutorado da Rede Bionorte -Ponto Focal: UFMA) e Química (mestrado). Foi Coordenadora do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Ambiental nas Empresas (Convênio UFMA/SEBRAE, 2001-2003). Diretora do Campus IV da UFMA (2006-2007). Diretora do Departamento de Propriedadde Intelectual e Inovação da UFMA entre 2009 e 2015. Coordenadora do Fórum de Gestores em Propriedade Itelectual e Inovação da Região Nordeste (Fortec-NE - gestão 2010-2012). É lider do Grupo de Estudos e Análises Ambientais do DETQI/UFMA desde 2012 e Coordenadora do Núcleo de Análise de Resíduos de Pesticidas (NARP/UFMA) desde o ano 2000. Laureada até hoje em 20 prêmios e distinções. Possui experiencia como consultora em Boas Práticas de Fabricação (GMP) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (HACCP) nas indústrias. 

Título do Seminário: DESENVOLVIMENTO E USO DE BIOSENSORES ENZIMATICOS PARA DETECÇÃO ATMOSFÉRICA DE INSETICIDAS IMPACTANTES ÀS POPULAÇÕES DE ABELHAS

RESUMO: 
As abelhas são insetos e, como tais, susceptíveis aos agrotóxicos, notadamente os inseticidas. Assim, acredita-se que o uso de agrotóxicos seja uma das principais causas do declínio das populações de abelhas em todo o mundo. Entre os inseticidas mais usados na atualidade e que são comprovadamente tóxicos às abelhas destacam-se os piretróides e os organofosforados, inibidores das enzimas Glutation-S-transferase (GST) e acetilcolinesterase (AChE), respectivamente.  A palestra aborda não só os impactos desses defensivos sobre as populações de abelhas (com e sem ferrão), mas também aspectos técnicos relativos à obtenção e uso de biossensores amperométricos à base das enzimas GST e AChE, como ferramentas de detecção desses compostos na atmosfera. Para as medidas de inibição enzimática, os biossensores foram acoplados a drones e realizados monitoramentos atmosféricos em áreas agrícolas.

DATA: 12/07/2021
Horário: 10:00 h

Link  do Google Meet: meet.google.com/pxy-jkdk-rzw