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Banca de DEFESA: LUZINELE EVERTON DE ALCOBAÇA

2017-08-07 10:54:27.869

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUZINELE EVERTON DE ALCOBAÇA
DATA: 06/09/2017
HORA: 10:00
LOCAL: Sala de aula do programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, UFMA.
TÍTULO: A MORADIA COMO “CAUSA”: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE AFIRMAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO HABITACIONAL E DE SEUS EMPREENDEDORES POLÍTICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO LUÍS/MA
PALAVRAS-CHAVES: Engajamento Militante, Moradia, Sociologia Histórica, Ação Coletiva, Trajetórias.
PÁGINAS: 191
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Ciência Política
RESUMO: Este estudo faz parte das discussões acerca do Engajamento Militante e trata, especificamente, do processo de afirmação de uma associação habitacional e de seus empreendedores políticos na região metropolitana de São Luís/MA. A emergência desse agente coletivo em 2003 foi o reflexo local da mudança ocorrida na relação entre movimentos sociais e Estado observada no período de redemocratização do Brasil. Observou-se a partir daí relativo grau de inclusão de setores populares nas instituições político administrativas. Nos governos de Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff as experiências ditas “participativas se multiplicaram e se institucionalizaram. Aí organizações de movimentos sociais acionando os símbolos “direito à cidade”, “reforma urbana” e “autogestão” ganharam espaço no planejamento e implementação de conjuntos habitacionais para as camadas populares em várias partes do país. Nesse contexto, a pesquisa tentou compreender como a Associação Estadual de Apoio à Moradia Popular se tornou representante da “causa habitacional” no Maranhão e localizar suas especificidades. Assim, esta pesquisa sobre uma organização social e o engajamento militante de seus porta-vozes foi problematizada na perspectiva da sociologia histórica e sociologia do engajamento militante, dando relevo às propriedades sociais daqueles que se engajam, seus atributos acumulados, recursos detidos, predisposições individuais para a militância e, no plano mais geral, às esferas de oportunidades e constrangimentos sob as quais isso ocorre. Considerando a perspectiva genética, relacional e sociográfica, os resultados foram obtidos por meio de pesquisa arquivística, documental, observação participante e por meio de realização de entrevistas tanto com os militantes da entidade quanto com alguns ativistas egressos dessa “problemática” no Maranhão no primeiro semestre de 2016.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2584879 - ELIANA TAVARES DOS REIS
Interno - 1520386 - IGOR GASTAL GRILL
Externo à Instituição - MARCELO KUNRATH SILVA - UFRGS

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