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Banca de QUALIFICAÇÃO: MARIA VALNEIDE GOMES ANDRADE

2014-02-07 10:22:49.591

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA VALNEIDE GOMES ANDRADE
DATA: 12/02/2014
HORA: 08:30
LOCAL: AUDITÓRIO DO 4° ANDAR DO HUUFMA-PRESIDENTE DUTRA
TÍTULO: Avaliação do risco cardiovascular em mulheres climatéricas: comparação entre três métodos
PALAVRAS-CHAVES: Climatério. Risco cardiovascular. Doenças cardiovasculares
PÁGINAS: 51
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Fundamento: A doença cardiovascular (DCV) continua sendo a primeira causa de mortes no mundo. Nas mulheres a incidência de doença cardiovascular aumenta com o envelhecimento. O manuseio do risco cardiovascular é parte integrante dos cuidados a este grupo de pacientes. Dentre os modelos de predição do risco cardiovascular, temos o escore de Framingham considerado uma ferramenta de baixo custo, o escore de Reynolds, incluindo a PCR-US e mais recentemente o escore de risco global,que inclui fatores emergentes. Objetivo: Avaliar o risco cardiovascular em mulheres climatéricas. Métodos: Estudo transversal analítico realizado no ambulatório de ginecologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Incluídas 128 mulheres, entre 45 e 65 anos. Realizada entrevista semiestruturada para obtenção dos dados clínicos, os dados laboratoriais realizados no laboratório do HUUFMA. Avaliou-se o risco cardiovascular pelos escores de Framinham ATP III, Reynolds e pelo Escore de risco global. As variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências e porcentagem e as numéricas por meio de média ± desvio padrão, para avaliar a concordância entre os métodos foi utilizado o teste de Kappa. Resultados: Verificou-se que a utilização dos escore de Framingham ATP III e o de Reynolds, classificaram as pacientes como predominantemente de baixo risco,99% e 96,90% respectivamente. Já a utilização do escore de risco global determinou a reclassificação destas pacientes em baixo risco em 45,30%, médio risco em 29,70% e alto risco em 25% dos casos. A utilização isolada dos níveis de PCR-US classificou os pacientes como de baixo risco em 93,0% dos casos. Conclusão: A utilização do escore de risco global determinou uma classificação mais acurada do risco cardiovascular, em mulheres climatéricas.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 406775 - NAIR PORTELA SILVA COUTINHO
Interno - 4369849 - VINICIUS JOSE DA SILVA NINA

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