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Banca de DEFESA: ANTONIA CAROLINE DINIZ BRITO

2018-03-22 12:01:50.065

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIA CAROLINE DINIZ BRITO
DATA: 26/03/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Centro de Prevenção de Doenças renais - Anexo ao HUUFMA.
TÍTULO: Sensibilidade e especificidade do índice de massa corporal e circunferência da cintura no diagnóstico de obesidade em pacientes renais crônicos não dialíticos: comparação com métodos padrão ouro e pontos de corte.
PALAVRAS-CHAVES: Composição corporal; Insuficiência renal; Tecido adiposo; Índice de massa corporal.
PÁGINAS: 60
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Introdução: O estado nutricional surge como um importante preditor de prognóstico na doença renal crônica (DRC), inclusive na fase pré-diálise. A obesidade tem sido identificada como um distúrbio nutricional altamente comum e medidas antropométricas universalmente usadas para seu diagnostico na população geral podem não apresentar a mesma performance em indivíduos com DRC. Objetivo: Verificar a sensibilidade e especificidade do índice de massa corporal com o percentual de gordura (%GC), obtido por meio da absorciometria com raios X de dupla energia (DEXA) e pletismografia de deslocamento aéreo (PDA) de pacientes renais crônicos em tratamento conservador. Métodos: Foram aferidas medidas de peso e estatura para obtenção do índice de massa corporal (IMC). O DEXA e PDA foram utilizados para determinação do %GC e foram considerados métodos padrão-ouro para avaliação da sensibilidade e especificidade. Resultados: Foram avaliados 78 pacientes, com média de idade de 54,4±13,9 anos. Houve maior prevalência de sobrepeso/obesidade (55,2%), segundo o IMC, e do %GC alto, de acordo com DEXA (69,2%) e PDA (53,8%). O IMC apresentou correlação estatisticamente significante com o %GC obtidos pelos dois métodos em ambo os sexos (p<0,05). Para detectar %GC alto, o IMC de 25 kg/m2 apresentou melhores valores de sensibilidade e especificidade para DEXA (73,3% e 66,7%, respectivamente) e PDA (77,3% e 52,9%, respectivamente) para os homens e para o DEXA (79,9% e 46,7%, respectivamente) nas mulheres, porém o IMC de 26 kg/m2 para a PDA nas mulheres seria mais acurado (70,0% e 73,7%, respectivamente). Conclusão: Foi elevada a prevalência de pacientes com excesso de gordura corporal. Os pontos de corte para o IMC não foram adequados nesses pacientes e sugere que valores de IMC=25 kg/m2 para homens e IMC=26 kg/m2 para as mulheres apresentam maior acurácia para diagnóstico de obesidade.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 407662 - ALCIONE MIRANDA DOS SANTOS
Externo à Instituição - CAROLINA ABREU DE CARVALHO - IFMA
Externo ao Programa - 1795678 - KATIA DANIELLE ARAUJO LOURENCO VIANA
Presidente - 406529 - NATALINO SALGADO FILHO

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