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Banca de DEFESA: LUCIANA PATRICIA SERRA GUEDELHA

2020-01-28 10:19:08.553

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCIANA PATRICIA SERRA GUEDELHA
DATA: 30/01/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Prédio da Pós-Graduação do CCBS
TÍTULO: SOMATOTROPINOMAS: ASPECTOS CLÍNICOS E MARCADORES IMUNOHISTOQUÍMICOS
PALAVRAS-CHAVES: Somatotropinoma; Ki 67; p 53; AIP; Citoqueratina.
PÁGINAS: 54
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Adenomas hipofisários representam cerca de 10 a 15% de todas as neoplasias intracranianas. Adenomas somatotróficos secretam hormônio de crescimento e têm frequência de 15 a 20% de todos os adenomas hipofisários. Embora predominantemente benignos, alguns adenomas possuem recorrência e/ou resistência ao tratamento, sendo considerados clinicamente agressivos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de expressão dos marcadores Ki-67, proteína p53, AIP e citoqueratina nos exames de imuno-histoquímica de somatotropinomas, relacionando esses dados com fatores preditores de agressividade e progressão da doença e com as características sociodemográficas e clínicas desses pacientes. Trata-se de um estudo analítico retrospectivo em que foram selecionados 22 pacientes submetidos a ressecção cirúrgica do tumor com idade superior a 18 anos, de ambos os sexos provenientes do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão – HUUFMA. A coleta e a seleção dos dados pertinentes foram feitas por meio de revisão de prontuários no período de 2018 a 2019 e os pacientes foram acompanhados e submetidos a ressecção tumoral entre 2008 e 2016. Como resultados, houve maior prevalência do sexo feminino em tumores com Ki-67 ≥ 1% (p-valor 0,046), além disso, a proteína p53 esteve associada ao tratamento com análogo de somatostatina pré-cirurgia (p-valor 0,049) e a maioria dos pacientes que tinham feito tratamento com essa medicação eram p53 negativo. Os marcadores Ki-67, p53, AIP e citoqueratina não foram associados com agressividade tumoral. Conclui-se que a interpretação dos resultados da imunohistoquímica deve estar no contexto clínico, radiológico e cirúrgico do paciente, destacando que dentre os marcadores avaliados, não foi possível identificar uma associação entre nenhum dos mesmos com comportamento agressivo do tumor.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ADRIANA MARIA GUIMARÃES SÁ - FESL
Externo ao Programa - 550694 - JOAO FRANCISCO RIBEIRO FURTADO NETO
Interno - 406507 - LUCIANE MARIA OLIVEIRA BRITO
Presidente - 406254 - MANUEL DOS SANTOS FARIA
Co-orientador externo à instituição - MARCELO MAGALHÃES SILVA - UFMA

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