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Banca de QUALIFICAÇÃO: THALIANE MAIA SILVA

2021-12-01 08:11:48.36

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: THALIANE MAIA SILVA
DATA: 09/12/2021
HORA: 15:00
LOCAL: videoconferencia
TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM UMA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUÍS – MA: ASSOCIAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA
PALAVRAS-CHAVES: Autoeficácia. Atividade Física. Universitários.
PÁGINAS: 94
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: Objetivo: analisar a prática de Atividade Física - AF com a percepção de Autoeficácia – AE em servidores (docentes e técnico-administrativos) e discentes na Universidade Federal do Maranhão – UFMA, campus São Luís. Materiais e métodos: trata-se de um estudo transversal de cunho descritivo com abordagem quantitativa. Foram incluídos na pesquisa 1.783 habitantes da comunidade acadêmica Dom Delgado. Os dados sociodemográficos e os dados sobre AE e AF foram coletados por questionário específico – MAFIS. A AE foi medida por meio de 10 perguntas descrevendo a capacidade de mudança de atitude dos entrevistados para hábitos de vida associados a saúde e qualidade de vida. Para análise combinada da AE e sua relação com AF, foi utilizado o teste de Hosmer Lemeshow e o Qui-Quadrado. Resultados: Os achados indicaram que a AE está associada a três variáveis independentes: sexo, renda e ao nível de AF - NAF. Quanto ao sexo, homens tem 73% mais chances de ter alta AE em comparação as mulheres (OR: 1,73; IC: 1,28-2,34). A renda esteve significadamente associada a AE para a prática de AF, os dados apontaram que indivíduos que não possuem renda (salário) tem mais chance de terem baixa AE para o exercício (p=0,23; IC95%: 1,07- 1,14; OR: 1,05), tendo sido registrado um crescimento de 5% nos níveis de AE para o exercício dos entrevistados à medida que a renda mensal crescia. A AE estava consistentemente ligada ao nível de AF; para esta variável os resultados demonstraram que indivíduos que praticam AF tem maior chance de ter AE elevada em comparação a quem não tem este hábito (IC95%: 1,99-3,56; OR:2,66). Não foram encontradas associações da AE com a idade, escolaridade e cor da pele. Foram encontradas associações significativas da AE com DCNT, uso de medicamentos e desconforto – dor. Conclusão: a AE está associada ao NAF, ao sexo e a renda mensal dos respondentes. Niveis mais altos de AE facilitam a adesão e aderência a partica de AF, no entanto, a renda mensal, a rotina de trabalho, estudos, atividades domésticas e DCNT podem impactar negativamente na AE para o exercicio, principamente entre as mulheres, elevando assim os indíces de comportamento sedentário e inatividade fisica entre este grupo.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1146648 - EMANUEL PERICLES SALVADOR
Interno - 1556448 - MARCELO SOUZA DE ANDRADE
Interno - 2250598 - MARIA DO SOCORRO DE SOUSA CARTAGENES
Externo à Instituição - MAÍNA MARIA DE CARVALHO RODRIGUES GASPAR - FESL
Externo ao Programa - 1808637 - SERGIO AUGUSTO ROSA DE SOUZA

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