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Banca de QUALIFICAÇÃO: JOSÉ ALBERTO PEREIRA PIRES

2022-09-23 12:38:32.629

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOSÉ ALBERTO PEREIRA PIRES
DATA: 27/07/2022
HORA: 19:00
LOCAL: videoconferencia
TÍTULO: GLICOSE HIPERTÔNICA NO TRATAMENTO DE DOR LOMBAR: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
PALAVRAS-CHAVES: Dor Lombar. Tratamento Conservador. Proloterapia. Glicose.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: Introdução: Dor lombar crônica é dor com persistência superior a 3 meses, e é uma das condições médicas com maior impacto social, atingindo 80% dos adultos. Objetivos: Comparar a terapia conservadora e proloterapia com Glicose hipertônica em pacientes com dor lombar crônica. Materiais e métodos: Ensaio clínico tipo coorte, randomizado, não encoberto, com pacientes alocados em dois grupos, terapia conservadora e Glicemia Hipertônica 75%, avaliados e acompanhados no Ambulatório “Oficina da Coluna” no ambulatório do Hospital Macrorregional, Pinheiro – MA. Resultados: Foram incluídos 19 pacientes no grupo Conservador e 19 no Glicose, com predomínio de mulheres (57,9%), idade entre 47 e 59 anos (39,5%), pardos (76,33%), casados ou em união estável (73,7%), 5,2 anos de estudo, IMC médio de 27,3±4,4 kg/m2, maior no grupo conservador com 28,0±4,7 kg/m2, porém sem diferença significativa (p-valor = 0,938). Os grupos apresentaram diferenças em relação a Escala Visual Analógica, com mediana e amplitude próximos entre os momentos avaliados, aumentando no grupo Glicose, que, na terceira avaliação, apresentou significantemente valores superiores para esta escala (p-valor = 0,031). Comparando os grupos em relação escala Rolland-Morris, somente na avaliação 3m foi observada diferença significativa, sendo observada menor mediana no grupo conservador (p-valor = 0,021). Avaliando o seguimento, ambos os grupos apresentaram melhora significativa entre o T0 e os demais momentos de avaliação, p-valor < 0,05 em todas as avaliações. Conclusão: Ambos os grupos apresentaram melhoras significativas durante o seguimento nas escalas avaliadas, assim, a proloterapia não se mostrou mais eficaz do que a abordagem conservadora. De modo geral, não houve efeitos atribuíveis dos componentes de glicose e do protocolo de proloterapia.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2603610 - PLINIO DA CUNHA LEAL
Interno - 2296553 - ED CARLOS REY MOURA
Interno - 1556448 - MARCELO SOUZA DE ANDRADE
Interno - 407201 - MARIA DO DESTERRO SOARES BRANDAO NASCIMENTO
Externo ao Programa - 2292521 - CONSUELO PENHA CASTRO MARQUES

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