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Banca de DEFESA: CONCEIÇÃO DE MARIA OLIVEIRA SOUZA

2023-11-27 19:48:46.694

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CONCEIÇÃO DE MARIA OLIVEIRA SOUZA
DATA: 21/12/2023
HORA: 14:30
LOCAL: SALA DE DEFESA, BLOCO A, SALA 203, CCSo
TÍTULO: FACES E INTERFACES DA LINGUAGEM DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: diálogos narrativo-pedagógicos com educadores/as da Unidade de Educação Básica “Pequeno Polegar” – Anexo da UEB “Meus Amiguinhos
PALAVRAS-CHAVES: Artes Visuais; Currículo; Educação Infantil; Narrativas
PÁGINAS: 208
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO: A pesquisa Faces e interfaces da linguagem das Artes Visuais na Educação Infantil: diálogos narrativo-pedagógicos das educadoras da Unidade de Educação Básica “Pequeno Polegar” – Anexo da UEB “Meus Amiguinhos” disserta sobre quais percursos educativos envolvem a teoria e a prática para o ensino aprendizagem de crianças pequenas sob a égide da área de Arte. Com a premissa de compreender, inter-relacionar e perceber o currículo de Arte, pretendeu-se com a escuta pedagógica, alcançar o seguinte objetivo central: Conhecer e analisar a práxis educativa das educadoras criancistas, propondo uma escuta pedagógica em forma de narrativas. Serviram de base como liame de aplicabilidade científica de abordagem qualitativa compreendida de estudo enquanto campo-exploratório, aliado às nossas memórias narrativas em redes de cotidianos como arte educadora por 16 (dezesseis) anos, adentrar na escola lócus. Com o intuito de ampliar os sentidos e questionamentos acerca daquilo que temos e somos como educadores, construiu-se colaborativamente um E-book que contém uma trilha rizomática que caracterizou possibilidades contemporâneas sobre a história das Artes Visuais como uma “guarnicê” para o alcance do ensino sistemático da Arte enquanto pulsão cultural para a E.I. Para orientar nossa trilha de investigação, os objetivos específicos orientadores sinalizaram o esquema a seguir: Verificar quais concepções teóricas metodológicas sobre a Linguagem das Artes Visuais as docentes se apropriam; Compreender como as docentes desenvolvem as atividades de ensino da Arte; Analisar o ensino desenvolvente em Artes Visuais como possibilidade de intercessão entre os documentos: RCNEIs, DCNEIs e DCMT; Dialogar sobre o quanto as narrativas artísticas são fatores de interfaces para o ato educativo e o autoconceito das educadoras; Desenvolver um curso de formação continuada contendo oficinas de práticas artístico-pedagógicas para as professoras colaboradoras tendo como foco o uso das experiências da Linguagem das Artes Visuais para o surgimento do desenvolvimento gráfico infantil; Construir colaborativamente um E-book sobre o ensino de Arte contendo atividades significativas para a Educação Infantil. Referencia-se teórico metodologicamente para atingir os objetivos elencados para a pesquisa: Vigotski (1989, 1991); Ibiapina (2008); Saviani (1999); Dewey (1980); delineram as questões que interfaciaram a Linguagem das Artes Visuais, o desenvolvimento gráfico infantil, currículo e prática educativa: Canteras (2009); Lowenfeld e Brittain (1970); Martins (2007); Barbosa (2008); Imbernón (2011); Ferraço (2003, 2011) entre outros foram de igual importância para os nossos propósitos. Os resultados indicaram que foi muito significativo as etapas que tecemos para sustentar a pesquisa qualitativa junto aos/às educadores/as, supervisores/as e os/as gestores/as da instituição pesquisada: sujeitos que pela convivência e a afirmativa de que as “faces” que experimentamos foram satisfatórias. Como introspecção, um uso de uma “lupa”, constatamos que as docentes compreenderam o processo formativo como um direito histórico a si e ao outro: a criança para ressignificar saberes-fazeres em vista ao ensino sistemático da Arte cotidianamente na Escola Pública Democrática. A análise e interpretação dos dados se deu por meio de quadros infográficos, relatórios, midiáticos e fotografias. Confirmamos que ao concluirmos as interfaces dialógicas em Artes Visuais, “vimos o que está além das aparências, a essência” como fator primordial para a reflexividade
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1168441 - JOSE CARLOS DE MELO
Externo ao Programa - 2340432 - JURANDIR EDUARDO PEREIRA JUNIOR
Presidente - 2412979 - MARIA JOSE ALBUQUERQUE SANTOS

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