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Banca de DEFESA: FERNANDA TABITA ZEIDAN DE SOUZA

2015-07-08 10:35:24.503

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FERNANDA TABITA ZEIDAN DE SOUZA
DATA: 29/07/2015
HORA: 15:00
LOCAL: SALA DE DINÂMICA DE GRUPO. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS-CCH-UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
TÍTULO: DEPRESSÃO E ANSIEDADE NO PACIENTE RENAL CRÔNICO EM TRATAMENTO CONSERVADOR.
PALAVRAS-CHAVES: Depressão; Ansiedade; Doença Renal Crônica; Tratamento Conservador.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar os sintomas de depressão e ansiedade no paciente renal crônico em tratamento conservador. Especificamente, foram verificadas as associações existentes entre as variáveis depressão, ansiedade e estágios da Doença Renal Crônica. A pesquisa seguiu delineamento transversal, com análises descritivas e correlacionais. A amostra foi composta por 61 pacientes maiores de 18 anos, diagnosticados com doença renal crônica, que estavam em tratamento conservador há pelo menos três meses, sendo a participação voluntária e anônima mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sócio demográfico, o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). Os dados provenientes da aplicação dos questionários foram submetidos a análises estatísticas pertinentes. Cerca de 67,2% eram homens e em sua maioria com idade entre 41 a 60 anos casados (73%), com renda familiar entre 1 a 2 salários mínimos (52,5%), aposentado ou sem atividade (49,2%), tem filho(s) (93,4%) e coabitam com três ou mais pessoas (63,9). A maioria dos pacientes foi classificada no estágio 3 (44,3%). De todo o grupo avaliado estimou-se que 93,4% não realiza acompanhamento psicológico. A esfera da vida mais afetada foi: emocional (96,7%). Cerca de 42,6% dos pacientes apresentaram o nível mínimo de sintomas depressivos. O percentual de pacientes no nível grave de sintomas (9,8%) foi significativo. Cerca de 45,9% dos pacientes apresentaram o nível mínimo de sintomas ansiosos. O percentual de pacientes no nível moderado (11,5%) e grave de sintomas (9,8%) também foi significativo. A correlação entre as variáveis depressão, ansiedade e estágio da doença renal crônica evidenciou menores níveis de sintomas para aqueles pacientes que estão nos estágios 3 e 4, comparados aos que estão nos níveis 2 e 5. As diferenças obtidas foram estatisticamente significantes para aqueles que encontram em estágio inicial e final da DRC com maior probabilidade de desenvolvimento de transtornos de humor.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2098873 - ANDREA MARTINS MELO FONTENELE
Externo ao Programa - 2146601 - BETANIA OLIVEIRA BARROSO
Presidente - 1652932 - JENA HANAY ARAUJO DE OLIVEIRA
Externo ao Programa - 1219561 - MARIA DA CONCEICAO FURTADO FERREIRA

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