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Banca de DEFESA: MAYLA DE AGUIAR LIMA

2022-03-22 11:01:42.444

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MAYLA DE AGUIAR LIMA
DATA: 25/03/2022
HORA: 14:00
LOCAL: PLATAFORMA ON-LINE
TÍTULO: “O SABER QUE TEM FORÇA DE FONTES”: POR PSICOLOGIAS QUE ACESSEM TERRITÓRIOS PLURAIS DE EXISTÊNCIAS.
PALAVRAS-CHAVES: Colonialidade. Decolonialidade. Subjetividade.
PÁGINAS: 96
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
RESUMO: Este trabalho tem como proposta apresentar uma leitura crítica sobre como o discurso da modernidade, enquanto projeto civilizatório, afeta a formação subjetiva tanto individual quanto coletiva. Assim, proponho que, por meio da perspectiva descolonial, é possível compreender que o processo de colonização atravessou os domínios da exploração territorial e da submissão de povos, chegando até aos modos de existência do ser e, consequentemente, os moldando. Foi feita uma articulação entre os conceitos de modernidade/ colonialidade, enfatizando a colonialidade do ser para analisar como a Psicologia pode se expandir em Psicologias que compreendam diversidades de existências que foram apagadas historicamente pela violência colonial. Com isso, o objetivo geral versa sobre investigar como a opção de(s)colonial “latino-americana”, a partir do conceito de colonialidade, pode contribuir para um projeto de descolonização da Psicologia, notadamente nos estudos sobre a subjetividade. O procedimento metodológico prima por desenvolver não só uma análise teórica e qualitativa a partir de uma pesquisa bibliográfica, mas também busca possibilitar outro olhar diante do explanado ao longo dos séculos sobre determinados conceitos que envolvam a temática. Para tanto, foram utilizados teóricos/as de(s)coloniais “latino-americanos/as”, assim como autores/as da área da Psicologia. Dessa forma, é analisado que, ainda que o colonialismo geográfico tenha chegado ao fim, os poderes coloniais prosseguem fortemente arraigados em nosso cotidiano, reflexos que ligam passado-presente e atuam diretamente em nossas vivências. Este estudo também ensaia a proposta de uma rápida reflexão em torno das questões das identidades étnico-raciais no Brasil e de como essas são vinculadas a uma pluralidade de vivências, narrativas e re-existências que podem ser compreendidas a partir das noções de colonialidade apresentadas, principalmente, no que diz respeito à construção do ser.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 407368 - ALMIR FERREIRA DA SILVA JUNIOR
Externo à Instituição - MARIA DA GRACA SILVEIRA GOMES DA COSTA - UFRN
Presidente - 1867349 - RAMON LUIS DE SANTANA ALCANTARA
Externo à Instituição - SAULO LUDERS FERNANDES - UFAL

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