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Banca de DEFESA: MARIA DE FÁTIMA PORTELA SILVA BOUÉRES

2019-06-12 17:25:19.604

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA DE FÁTIMA PORTELA SILVA BOUÉRES
DATA: 14/06/2019
HORA: 15:00
LOCAL: Sala – 3, do Mestrado em Saúde do Adulto
TÍTULO: ESTUDO DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL COMO ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA
PALAVRAS-CHAVES: Pré-natal, estratégia, redução e mortalidade
PÁGINAS: 43
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: O pré-natal de risco habitual caracteriza-se pela assistência prestada pela equipe de saúde da família ao pré-natal de gestantes sem fatores de risco para agravos à saúde materno-perinatal ou que apresente fatores de risco que possam ser conduzidos na atenção primária. Esta pesquisa teve por objetivo estudar o pré-natal de risco habitual como estratégia para redução da mortalidade materna. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado com profissionais de nível superior que atuam na Atenção Primária em Saúde (APS) envolvidos na assistência ao pré-natal de duas unidades básicas de saúde. Foi aplicado um questionário modificado da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, devidamente autorizado, contendo perguntas abertas e fechadas relativas à caracterização dos participantes e sobre o pré-natal de risco habitual. Os dados foram coletados no meses de abril e maio de 2019 e analisados por meio dos programas Epi-Info e Excel. Os resultados evidenciaram que 72,7% dos profissionais são do sexo feminino e 27,3% do masculino, sendo 45,45% médicos, 45,45% enfermeiros e 9,2% cirurgiões-dentista. O tempo de atuação na APS variou de 9,2% com até 5 anos de atividade para 63,5% acima de 10 anos de atuação. Quanto a principal causa de mortalidade materna, 46% referiram ser o pré-natal inadequado, 8% afirmaram que seria falta de protocolo e assistência ao parto e 7% relataram que seria hipertensão e hemorragia. No que se refere à existência de protocolo de atendimento pré-natal,90,9% afirmaram que sim e 9,1% que não. Sobre a realização de oficinas temáticas, rodas de conversa e a inclusão de parcerias e familiares nessas ações, 72,7% dos profissionais disseram que realizam e, 27,3% afirmaram que não realizam essas atividades. No que diz respeito se a gestante sai da UBS com a próxima consulta programada, 81,8% disseram que sim e 18,2%, que não. O estudo sinaliza a necessidade de melhorias na assistência ao pré-natal de risco habitual, qualificando a equipe de saúde e implementando ações direcionadas às gestantes e parcerias por meio da educação, promoção e prevenção em saúde.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 3089365 - ANA HELIA DE LIMA SARDINHA
Externo à Instituição - JOSE MARCIO SOARES LEITE - UNICEUMA
Interno - 406507 - LUCIANE MARIA OLIVEIRA BRITO
Interno - 2223058 - MARIA DO CARMO LACERDA BARBOSA
Presidente - 406775 - NAIR PORTELA SILVA COUTINHO

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