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Banca de QUALIFICAÇÃO: RAFAEL DE ABREU LIMA

2022-09-06 16:40:34.452

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RAFAEL DE ABREU LIMA
DATA: 30/09/2022
HORA: 14:00
LOCAL: REMOTO
TÍTULO: TRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE EXPERIMENTAL: A talidomida produz efeito antivasogênico satisfatório?
PALAVRAS-CHAVES: Endometriose; Tratamento; Talidomida; Fator de Crescimento Endotelial Vasogênico (VEGF); Ratas.
PÁGINAS: 57
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO: A endometriose é um problema de saúde pública que acometem muitas mulheres causando dores intensas na região pélvica, dismenorréia e dispareunia. Novas estratégias de tratamento têm sido pesquisadas, porém, contestadas. Posto isso, a talidomida, ressurge como modalidade de tratamento farmacológico, e mesmo sendo considerada teratogênica, acreditamos que em doses ajustadas, pode produzir efeito terapêutico desejado. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos antivasogênico da talidomida no modelo experimental de endometriose em ratas, para tanto, foram utilizadas 36 ratas da linhagem Wistar, as quais foram submetidas ao protocolo experimental de autotransplante de endométrio. Após diagnóstico da endometriose os animais foram divididos em 6 grupos, a saber: Sham, Controle negativo, tratados com leuprolida (1mg/kg) e tratados com talidomida em diferentes doses (25mg/kg, 50mg/kg e 100mg/kg), após 21 dias de tratamento os animais foram eutanasiados e o fígado, rim e útero foram coletados, coradas para avaliação histológica e imunohistoquímica (Anti-VEGF e Antifibroblastos – Colágeno VI). Os resultados parciais demonstram que a expressão do Fator de Crescimento Endotelial Vasogênico (VEGF) não foi evidenciado marcação positiva para os grupos tratados com 100mg/kg de talidomida e 1mg/kg de leuprolida. Nos animais tratados com 100mg/kg de talidomida, foi evidenciado alterações morfológicas no parênquima hepático. E nos grupos tratados com 50mg/kg e 100mg/kg de talidomida evidenciou-se baixa expressão do fator de crescimento de fibroblastos. Diante do exposto preliminarmente podemos afirmar que o tratamento com leuprolida foi mais vantajoso aos grupos tratados com talidomida.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ANA CLAUDIA OLIVEIRA CARREIRA NISHIYAMA - UFABC
Externo à Instituição - ANA LÚCIA ABREU SILVA - UEMA
Interno - 3300875 - ANA PAULA SILVA DE AZEVEDO DOS SANTOS

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