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Seminários


WEBINÁRIOS PPGQUIM

Período: 2021.1

 

WEBINÁRIO 1: “Boas Práticas em Pesquisa”

Palestrante: Prof. Dr. Hamilton Brandão Varela de Albuquerque (IQSC-USP)

Data: 23/04/2021 (Sexta-feira)

Resumo: O tema ‘Boas práticas em pesquisa’ vem se tornando cada vez mais relevante em universidades, centros de pesquisa, órgãos de fomento, etc. Casos de má conduta abrangem por exemplo a fabricação e manipulação de dados, plágio e citações enviesadas. Serão discutidos nessa palestra diferentes aspectos das boas práticas em pesquisa com foco na educação e prevenção. Após uma breve introdução e contextualização do tema, serão apresentados casos típicos de má conduta e alguns exemplos específicos. Finalmente serão apresentadas possíveis ações para a educação e prevenção de incidentes de má conduta científica.

Hamilton Brandão Varela de Albuquerque

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1998), mestrado em Físico-Química pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado no Fritz Haber Institut der Max Planck Gesellschaft, com tese defendida na Freie Universität Berlin - Alemanha (2003), e realizou estágio de Pós-Doutoramento no Departamento de Física Experimental (E19) da Technische Universität München – Alemanha. Tem experiência na área de Físico-química, com ênfase em Sistemas Complexos, Dinâmica Não-Linear e Eletroquímica. Em 2001, recebeu o Skinner Prize da Royal Society of Chemistry (2001) e em 2012, a primeira edição do Ertl Prize,  entregue pelo Prêmio Nobel de Química (de 2007), Gerhard  Ertl. Foi assessor de Gabinete da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP entre 2015 e 2018, e Diretor Executivo da Academia de Ciências do Estado de São Paulo entre 2015 e 2019.

 

WEBINÁRIO 2: “Impressão 3D para Sensores Eletroquímicos”

Palestrante: Prof. Dr. Rodrigo Alejandro Abarza Munoz (IQ-UFU)

Data: 30/04/2021 (Sexta-feira)

Resumo: Nesta apresentação, mostrarei os avanços recentes no desenvolvimento de sensores eletroquímicos fabricados por tecnologia de impressão 3D. Darei atenção especial à técnica de impressão 3D chamada FDM (do inglês fused deposition modeling), que corresponde a modelagem por fusão e deposição, e é considerada a técnica mais acessível (foi inclusive usada para fabricação de máscaras faciais – face shields). Esta técnica também pode ser empregada para a fabricação de eletrodos usando filamentos condutores disponíveis comercialmente, feitos de ácido polilático (PLA) e grafeno ou negro de fumo (carbon black) como agentes condutores. Diferentes designs de eletrodos impressos em 3D serão apresentados, destacando suas aplicações para a detecção de moléculas em uma ampla faixa de interesse, desde aplicações biológicas até aplicações forenses. Exemplos de dispositivos eletroquímicos totalmente impressos em 3D serão apresentados, sugerindo novas possibilidades de investigação usando a tecnologia de impressão 3D.

Rodrigo Alejandro Abarza Munoz

Possui Bacharelado em Quimica com atribuições tecnológicas pela Universidade de São Paulo (2001), Doutorado em Química (Química Analítica) pela Universidade de São Paulo (2006) com estágio na Oxford University (2005), Pós-doutorado na Arizona State University (2007) e Pós-doutorado na Universidade de São Paulo (2008). Atualmente é Professor Associado do Instituto de Química  e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Uberlândia, bolsista de Produtividade em Pesquisa 1C do CNPq, membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências, Editor Associado do Journal of the Brazilian Chemical Society (JBCS) e Diretor da Divisão de Eletroquímica e Eletroanalítica da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Analítica, atuando principalmente nos seguintes temas: eletroanalítica, sensores eletroquímicos, nanomateriais, sistemas de análise em fluxo, eletroforese capilar, preparo de amostras, biocombustíveis, química forense e novos materiais para impressão 3D.

 

WEBINÁRIO 3: “Contaminantes emergentes em águas: ameaças invisíveis à saúde e ecossistemas”

Palestrante: Prof. Dr. Marco Tadeu Grassi (INCTAA-DQ-UFPR)

Data: 21 / 05 / 2021 (Sexta-feira)

Resumo: Contaminantes emergentes podem ser definidos como qualquer produto químico sintético ou de ocorrência natural ou qualquer microrganismo que não seja comumente monitorado ou legislado no ambiente, com efeitos ecológicos e para a saúde humana potencialmente conhecidos ou suspeitos. Esses contaminantes incluem principalmente substâncias químicas encontradas em produtos farmacêuticos, produtos de higiene pessoal, pesticidas, produtos industriais e domésticos, metais, surfactantes, aditivos industriais e solventes. Muitos deles são usados e liberados continuamente no meio ambiente, mesmo em quantidades muito baixas, e alguns podem causar toxicidade crônica, desregulação endócrina em humanos e na vida aquática, assim como o desenvolvimento de resistência a patógenos. O conhecimento e a compreensão sobre os riscos para a saúde humana e ecossistemas aquáticos associados aos poluentes emergentes ainda são escassos, bem como sobre sua presença nos recursos hídricos e águas residuais e seus caminhos e acúmulo no meio ambiente. Neste seminário serão apresentados resultados de trabalhos realizados nas principais capitais brasileiras, evidenciando aspectos relacionados à presença de poluentes emergentes em águas superficiais de abastecimento público, mostrando o cenário atual sobre o tema no país.

Marco Tadeu Grassi:

Graduado em Química, com Mestrado em Química Analítica e Doutorado em Química Ambiental pela UNICAMP e Pós-Doutorado pela University of Delaware (EUA), onde foi professor convidado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos (1994-1996). Foi professor visitante na Universidade Federal do Maranhão (1996-1998) e, desde agosto de 1998, é professor no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná, onde atualmente exerce a função de Chefe de Departamento pela segunda vez. Foi Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Química e Presidente do Comitê Setorial de Pesquisa. Foi diretor da divisão de Química Ambiental da Sociedade Brasileira de Química de 2000-2002, e Secretário da Regional Paraná da SBQ entre 2010 e 2012. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1D, tem experiência na área de Química, com ênfase em Análise de Traços e Química Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: química aquática e de sedimentos, especiação de metais e metalóides, comportamento e destino de contaminantes orgânicos e inorgânicos no ambiente. É coordenador do Grupo de Química Ambiental da UFPR e vice-coordenador do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA). É também membro do Departamento de Cientistas e do Núcleo de Estudos de Bioética (NEBio) da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI), organização não governamental filiada a ONU, que atua na criação de valores humanos em prol da paz, cultura e educação. É membro do conselho editorial de Química Nova e do Brazilian Journal of Analytical Chemistry, editor de revisão da Frontiers in Environmental Chemistry e revisor de diversos periódicos científicos.

 

WEBINÁRIO 4: “Contaminantes emergentes em águas: ameaças invisíveis à saúde e ecossistemas”

Palestrante: Prof. Dr. Orlando Fatibello Filho (DQ-UFSCAR)

Data: 04/06/2021 (Sexta-feira)

Resumo: Nesta palestra serão apresentados alguns trabalhos que vêm sendo desenvolvidos no  Laboratório de Analítica, Bioanalítica, Biossensores, Eletroanalítica e Sensores da UFSCAR (http://www.labbes.ufscar.br) há mais de 25 anos, antes mesmo do conhecimento dos 12 Princípios da Química Verde originalmente publicados em 1998, por Paul Anastas e John Warner. O desenvolvimento de métodos analíticos sustentáveis empregando-se material de baixo custo e técnicas condutométricas, potenciométricas e voltamétricas serão discutidas nesta apresentação. Alguns métodos clássicos e espectrofotométricos empregando-se solventes eutéticos profundos também serão apresentados e/ou discutidos.

Orlando Fatibello Filho:

Licenciado em Química pela Universidade Federal de São Carlos (1976) e mestre em Química (Físico-Química, 1980), doutor em Química (Química Analítica, 1985) e Livre-Docente em Química Analítica (2000) pela Universidade de São Paulo. No período 1987-1989, realizou estágio pós-doutoral no Department of Chemistry da University of New Orleans, em Lousiana (Estados Unidos), sob a supervisão do Prof. G. G. Guilbault e 2008-2009, foi Professor Catedrático Visitante no Departamento de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra (Portugal). Foi diretor da Divisão de Química Analítica da Sociedade Brasileira de Química e membro do Comitê de Assessoramento (CA) de Química no CNPq. O Prof. Fatibello é Professor Titular da Universidade Federal de São Carlos desde 12/2003, membro titular da ACIESP (Academia de Ciências do Estado de São Paulo) desde 09/2012, membro do Editorial Board (Conselho Editorial) do periódico científico Analytical, e bolsista de Produtividade em Pesquisa - Nível 1A - do CNPq. Tem experiência na área de Química Analítica com ênfase em eletroanalítica, bioanalítica, métodos ópticos de análise no UV-Vis, quimiluminescência, atuando principalmente nos seguintes temas: análise por injeção em fluxo com detecção eletroquímica, espectrofotométrica no UV-Vis, turbidimétrica e por quimiluminescência, espectrofotometria com longo caminho óptico, biossensores à base de extratos e tecidos vegetais, eletrodos de pasta de carbono modificados, eletrodos modificados com filmes poliméricos contendo nanotubos de carbono e/ou nanopartículas metálicas, eletrodo de diamante dopado com boro, Química Analítica Verde e ensino de química (desenvolvimento de experimentos de baixo custo com material do dia-a-dia). Já orientou 37 alunos de mestrado, 35 alunos de doutorado e mais de 80 alunos de IC, além da supervisão de 11 pós-doutorados, e publicou mais de 320 artigos completos em periódicos científicos indexados (índice H = 50), 7 livros e 8 capítulos de livros.

 

WEBINÁRIO 5: “Mulheres na Pesquisa: Desafios e Oportunidades no Brasil”

Palestrante: Profa. Dra. Sibele Berenice Castellã Pergher (DQ-UFSCAR)

Data: 18/06/2021 (Sexta-feira)

Resumo: Ao longo da história, o papel da mulher na ciência foi expressivo e as suas contribuições científicas se manifestaram nas mais diversas áreas do conhecimento. São muitos nomes importantes na agronomia, astrologia, geologia, física, química e na tecnologia, por exemplo. Entretanto, dentre todas as 870 pessoas laureadas com um Prêmio Nobel desde sua criação até então, apenas 48 são mulheres. Nesta palestra se apresenta alguns dados nacionais sobre a inserção e importância de mulheres na pesquisa no Brasil, e alguns dados de Instituições brasileiras, como a UFRN. Será comentado as oportunidades e desafios para as mulheres cientistas no Brasil e finalmente, contarei um pouco sobre a minha trajetória como mulher cientista.

Sibele Berenice Castellã Pergher:

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), mestrado em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá (1993) e doutorado em Química pela Universidad Politecnica de Valencia, Espanha (1997), e realizou pós-doutorados no Instituto de Química da UFRGS (2002 e 2009). Professora e pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN (desde 2010), atuando nos cursos de Pós-Graduação em Química (PPGQ) e de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM). Foi vice -coordenadora (2010-2012) e coordenadora (2013-2016) do PPGQ. Foi pró-reitora Adjunta de Pesquisa da UFRN de 2016 a 2019; e desde 2019 é Pró-Reitora de Pesquisa da UFRN. Também, é Diretora da Sociedade Brasileira de Catálise - SBCat. Faz parte da comissão de Síntese da International Zeolite Association (IZA), e representa o Brasil na FISOCAT - Federación Iberoamericana de Catalisis e na IACS - International Association of Catalysis Societies. É coordenadora e fundadora do Laboratório LABPEMOL - Laboratório de Peneiras Moleculares. Suas linhas de pesquisa são: síntese de catalisadores, zeólitas, argilas, materiais mesoporosos, materiais lamelares, pilarizados e deslaminados, processos de adsorção e catálise. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1D, com mais de 180 artigos publicados, 20 patentes e 500 trabalhos em congressos. Possui uma grande contribuição na formação acadêmica de alunos com mais de 150 orientações concluídas.

 

WEBINÁRIO 6: “Conversão catalítica de dióxido de carbono em produtos químicos”

Palestrante: Profa. Dra. Liane Marci Rossi (IQ - USP / São Paulo)

Data: 02/07/2021 (Sexta-feira)

Resumo: Reverter as mudanças climáticas é um dos grandes desafios enfrentados pela humanidade e sua solução está longe de ser consensual, pois requer mudanças dramáticas no setor de energia e nas políticas governamentais. A correlação entre aquecimento global e gases de efeito estufa é bem estabelecida; no entanto, as emissões de gases de efeito estufa aumentaram exponencialmente, apesar dos vários tratados de mudança climática. O conceito de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS) tem recebido atenção crescente em todo o mundo. Do ponto de vista da utilização do dióxido de carbono, existem várias oportunidades e desafios. A conversão catalítica de CO2 em hidrocarbonetos C2+, olefinas ou álcoois parece ser considerada a estratégia mais promissora. No entanto, os produtos químicos mais simples obtidos são geralmente os produtos C1, como CO por meio da reação de deslocamento reverso água-gás (RWGS), CH4 por meio de Sabatier ou reação de metanação, CH3OH por meio de hidrogenação seletiva. A hidrogenação de CO2 através de RWGS para formar CO e água é uma reação endotérmica de equilíbrio limitado favorecida em altas temperaturas, e o metano é concomitantemente formado na maioria dos catalisadores como um produto secundário indesejado em baixas temperaturas (<600 ° C). Seletividade, fornecimento de H2 verde e consumo de energia continuam sendo questões essenciais. A hidrogenação catalítica de CO2 em CO foi descrita como uma estratégia importante para a produção de gás de síntese e como uma via intermediária em vários processos de gás para líquido de duas etapas. O metanol (CH3OH) é uma das moléculas de plataforma mais promissoras obtidas a partir do CO2, pois pode ser considerado um portador de H2 ou integrado a diversos processos de upgrade para olefinas ou aromáticos. Até agora, a única experiência comercial bem-sucedida em relação à hidrogenação de CO2 foi a planta George Olah em Grindavik, Islândia. Esta planta produz metanol usando energias hidrotérmicas e geotérmicas. Devido ao crescente interesse na mitigação de CO2, daremos nesta apresentação resultados selecionados do nosso grupo de pesquisa.

Liane Marcia Rossi:

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorado em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina, com estágio na Technische Universitat Darmstadt, na Alemanha. Pós-doutorado no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e na University of New Orleans. Atualmente, é professora Titular no Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Suas linhas de pesquisa englobam catálise, síntese de nanopartículas magnéticas e metálicas, química verde, oxidação, hidrogenação, hidroformilação e valorização catalítica do CO2. Além de ser revisora de diversos periódicos e de projetos de fomento, faz parte do corpo editorial da Scientific Reports, Chemistry Select, ACS Catalysis e ACS Sustainable Chemistry & Engineering.  Atualmente, a Dra. Liane coordena um projeto de pesquisa na área de valorização de CO2 no RCGI - Research Centre for Gas Innovation, financiado pela FAPESP e a Shell. Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq Nível 1B, a professora possui prêmios de reconhecimento na sua área de atuação, e uma produção acadêmica notável, com 127 artigos publicados, 3 capítulos de livros e diversos trabalhos publicados em congressos.

 

WEBINÁRIO 7: “Diversidade química e propriedades terapêuticas de óleos essenciais de Aniba da Amazônia”

Palestrante: Prof. Dr. José Guilherme Soares Maia (PPGQUIM – CCET - UFMA)

Data: 23/07/2021 (Sexta-feira)

Resumo: Espécies de Lauraceae apresentam grande diversidade nas regiões tropicais do planeta e, em sua maioria, são representadas por espécimes arbóreos aromáticos com elevada produção de óleos essenciais. Nesta apresentação, farei uma revisão do perfil químico dos óleos essenciais de várias espécies de Aniba do bioma amazônico, com suas variações sazonais, distribuição geográfica e propriedades biológicas. Cerca de 15 espécies já foram estudadas, no total de 167 amostras de óleos extraídos de folhas, ramos finos, cascas e madeiras. A Amazônia Brasileira é a área geográfica mais representativa em número de espécimes, com destaque para Belém (3 spp., 37 amostras), Manaus (3 spp., 16 amostras), Santarém (3 spp., 10 amostras) e Carajás (3 spp., 7 amostras). As principais classes de compostos identificados nos óleos foram os benzenóides/fenilpropanóides, representados por 1-nitro-2-feniletano, salicilato de benzila, benzoato de benzila e metileugenol; e os monoterpenos/sesquiterpenos, tais como linalol, α-felandreno, β-felandreno, β-selineno e espatulenol. Os óleos de Aniba apresentam variação considerável em seus perfis químicos, de acordo com a sazonalidade e local de coleta. As atividades biológicas mais frequentes, atribuídas aos óleos de Aniba, foram antibacterianas, citotóxicas, antifúngicas e antioxidantes.

 

 

Período: 2021.2

 

Neste semestre os webnários do PPGQuim foram apresentados em conjunto com Programa de Doutorado em Química (DQUIM), às sextas-feiras, 14h:

 

29/10/2021

Título: "Cálculo amostral em estudos experimentais"

Profa Dra  Alcione Miranda dos Santos (Departamento de Saúde Pública-UFMA)

 

05/11/2021

Título: Síntese e Caracterização de Nanopartículas inorgânicas

Pesquisador Prof. Dr. Edson R. Leite  (LNNano-CNPEM e Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar).

 

12/11/2021

Título: "Onde nasce a inovação? O papel da Universidade no Ecossistema de Inovação no Maranhão"

Luiz Vinicius Muniz Cantanhede Brito (Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação/Maranhão)

 

16/11/2021

Título: "Ciência e empreendedorismo"

Prof Dr  Hernane Barud (Universidade de Araraquara-UNIARA).

 

26/11/2021

Título: "Estratégias para melhorar a robustez, praticidade e portabilidade dos métodos eletroquímicos de análise"

Prof Dr  Eduardo Mathias Richter( Instituto de Química/Universidade Federal de Uberlândia).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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