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Banca de DEFESA: ANDRE FERNANDES DOS SANTOS

2018-10-14 22:08:57.95

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANDRE FERNANDES DOS SANTOS
DATA: 15/10/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Núcleo de Esportes
TÍTULO: FREQUÊNCIA DO POLIMORFISMO DO ACTN3 ASSOCIADA AO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL
PALAVRAS-CHAVES: Polimorfismo do ACTN3; Voleibol; Salto Vertical.
PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: O presente estudo, teve como objetivo verificar a frequência do polimorfismo do gene ACTN-3 e relação com performance de salto vertical em atletas da superliga feminina de voleibol. Fizeram parte do estudo 144 voluntárias, divididas em 2 grupos: Grupo Controle com 62 mulheres sedentárias e Grupo experimental com 82 atletas de elite. O material genético foi coletado através de amostras salivares para extração do DNA e analisadas através da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. Quanto ao salto vertical, foram realizados testes de potência para membros inferiores através do salto agachado (SA) e salto com contra movimento (SCM) em tapete de contato jump system pro. O grupo controle apresentou idade de 21,5±4,5 anos, massa corporal de 57,19±9,9 Kg e estatura de1,60±0,05m. No grupo controle, a frequência foi de 39,4% de RR, 45,95% de RX e 14,8% de XX. No grupo Controle as médias do SA foram as seguintes: RR 19.3±4,6cm, RX 18.5 ±3,7cm e XX 17.5±2.1cm. Já no SCM foram: RR, 22.1±22,11cm, RX 20.9±3,49cm e XX 19.6±3.1cm, não sendo estatisticamente significativo. O grupo experimental apresentou idade de 26±4.8 anos, massa corporal de 74,2±8,17 Kg e estatura de 1,81±0,07m. Foi encontrada a frequência de 44% de genótipos RR, 51,2% de genótipos RX, 4,8% de genótipos XX. Já as médias do (SA) por posição foram: Jogadoras centrais, RR saltaram 33±10,8cm, RX 34,5±6,5cm e XX 24.5±0cm. Levantadoras, RR 34,2±4,7cm, RX 29,5±5,1cm e XX 32,3±0cm. Líberos, RR 31,0±1,1cm, RX 33,9±6,7cm, não houve frequência de XX. Opostas, RR 32,1±3,7cm, RX 34,4±6,8cm e XX 25.9±0 cm. Ponteiras, RR 31,3±5,5cm, RX 32,1±6,8cm, não houve frequência de XX. Já no (SCM), encontramos os seguintes dados: Jogadoras centrais, RR saltaram 36,4±11,7cm, RX 37,6±6,3cm e XX 25.4±0 cm. Levantadoras, RR 36,4±4,2cm, RX 32,1±5,9cm e XX 36,3±6,1cm. Líberos, RR 33,1±2,6cm, RX 37,3±6,3cm, não houve frequência de XX. Opostas, RR 37,1±3,2cm, RX 39,3±8,8cm e XX 30,7±0 cm. Ponteiras, RR 34,1±6,1cm, RX 36,5±7,4cm, não houve frequência de XX. Quando observado a influência do genótipo intragrupos não foi encontrada diferença no (SA) e no (SCM). Já na análise de toda amostra, houve diferença entre genótipos RR e RX em comparação com XX. Na população mundial, a frequência para o genótipo XX é 20%, para o mesmo genótipo verificado no controle o percentual foi de 14,8%, o que estaria próximo da média mundial. Porém, no grupo Experimental a incidência do genótipo XX é quase três vezes menor (4,8%) do que a média da população mundial. Portanto, de acordo com os dados encontrados, espera-se que haja uma tendência para uma maior frequência de RR, RX e uma menor frequência de XX.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1997129 - CHRISTIAN EMMANUEL TORRES CABIDO
Co-orientador - 1020434 - CHRISTIANO EDUARDO VENEROSO
Interno - 2360038 - JANAINA DE OLIVEIRA BRITO MONZANI
Presidente - 1691999 - MARIO NORBERTO SEVILIO DE OLIVEIRA JUNIOR
Externo à Instituição - SUELEN ROCHA BOTÃO FERREIRA - PITÁGORAS

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