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Banca de DEFESA: EDUARDO FELIPE MENDES ANCHIETA

2024-02-26 12:22:39.095

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: EDUARDO FELIPE MENDES ANCHIETA
DATA: 28/02/2024
HORA: 14:00
LOCAL: On-line
TÍTULO: ANÁLISE DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDIOVASCULAR, FATORES PSICOLÓGICOS E QUALIDADE DE SONO EM JOGADORAS UNIVERSITÁRIAS DE VOLEIBOL DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS – MA
PALAVRAS-CHAVES: Voleibol Feminino; Ansiedade; Depressão; Sono; Variabilidade da Frequência Cardíaca.
PÁGINAS: 46
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: A difusão das modalidades coletivas e a evolução dos componentes táticos, técnicos e físicos, expandiram os olhares de representantes técnicos sobre a importância dos fatores psicológicos como parte do treinamento, uma vez que estes aparecem nos apontamentos de diferentes a agentes desportivos para justificar a obtenção de determinados resultados. A ansiedade, a depressão e o sono emergem como aspectos influentes, associados inclusive ao aumento do risco cardiovascular. Tendo este último à variabilidade da frequência cardíaca (VFC) como um dos meios para investigar tal componente. Diante disto, este estudo pretende analisar a modulação autonômica cardiovascular, fatores psicológicos e a qualidade de sono dessas jogadoras universitárias em período pré e pós competição. Foram utilizados como instrumentos o Inventário Beck de Ansiedade (BAI), o Inventário Beck de Depressão (BDI-II), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e a análise da VFC. Em seguida realizou-se a análise descritiva dos valores de máximo, médio, mínimo, desvio padrão da média e tamanho do efeito, para o BAI, BDI e PSQI. Como resultados para variáveis comportamentais, obtivemos no JUMS níveis leves e mínimos de ansiedade, com média de (13,25 ± 8,31 e 7,42± 7,09), tamanho do efeito 0,75, no JUBS (12,00 ± 10,12 e 6,09 ± 5,32) 0,87 para tamanho do efeito. Para depressão, as médias do JUMS foram de (13,75 ± 8,50 e 14,17± 7,96), com uma classificação leve de depressão, o tamanho do efeito de 0,05, no JUBS (11,27 ± 6,72 e 12,73 ± 5,39) tamanho do efeito 0,23. A qualidade de sono melhorou da fase 1 para fase 2 em ambas as competições. JUMS (6,92 ± 2,02 e 5,67 ± 2,39) e JUBS (7,09 ± 2,02 e 5,55 ± 2,50), tamanho do efeito (0,56 e 0,67) respectivamente, entretanto, persiste em uma classificação ruim. No que diz respeito a VFC, no domínio do tempo, referente ao JUMS, tivemos a redução da atividade simpática e parassimpática através do índice SDNN, e redução do índice pNN50, quanto ao JUBS tivemos além da redução dos índices anteriores, redução no RR e da atividade parassimpática através de RMSSD. No domínio da frequência pudemos observar redução da atividade simpática e aumento da atividade parassimpática através de (LF% e HF%), no JUMS. Com base nos achados deste estudo concluímos que a modulação autonômica cardiovascular pode ter uma influência sobre os componentes psicológicos e na qualidade de sono de jogadoras universitárias em período de pré e pós competição no município de São Luís – MA.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2360038 - JANAINA DE OLIVEIRA BRITO MONZANI
Interno - 037.578.573-64 - ANDRÉA DIAS REIS
Interno - 3344805 - DANIELLE DA SILVA DIAS
Externo à Instituição - NATHALIA BERNARDES - USJT

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