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Banca de QUALIFICAÇÃO: LIVIA DOS SANTOS RODRIGUES

2018-05-21 11:14:46.818

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LIVIA DOS SANTOS RODRIGUES
DATA: 30/05/2018
HORA: 16:30
LOCAL: Programa de Pós-Graduação de Saúde Coletiva
TÍTULO: CATCH-UP DE ESTATURA EM ESCOLARES ESTÁ ASSOCIADO COM MASSA MINERAL ÓSSEA EM ADULTOS JOVENS? Análise em uma Coorte Brasileira de Nascimento
PALAVRAS-CHAVES: crescimento; estatura; densidade óssea; estudos de coortes; Índice de Massa Corporal.
PÁGINAS: 127
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Saúde Coletiva
RESUMO: O presente estudo teve objetivos: analisar o efeito entre catch-up de estatura e massa mineral óssea, Identificar as características socioeconômicas e demográficas da população estudada, Estimar a prevalência de massa óssea abaixo do esperado para idade na amostra estudada e Verificar o efeito do catch-up de altura na idade escolar sobre a massa mineral óssea em adultos jovens pertencentes à coorte brasileira de nascimento de São Luís-MA. Trata-se de um estudo prospectivo envolvendo três momentos da Coorte RPS em São Luís. No primeiro artigo a variável desfecho foi a massa óssea aos 18-19 anos com base no z-score fornecido através absorciometria de dupla energia de raios-X (DXA) e a exposição foi o catch-up de estatura, que consiste em uma mudança de z-score ≥ 0,67. Com base em um modelo teórico esta associação foi estudada a partir do ajuste para tabagismo na gestação, sexo da criança, idade gestacional imputada em meses, restrição do crescimento intra-uterino, renda familiar em salários mínimos, alturas materna e paterna e amamentação exclusiva até o sexto mês. Utilizou-se a técnica de pareamento por escore de propensão do tipo vizinho mais próximo. Não foi observado efeito entre catch-up de estatura na idade e massa óssea (Coef=0,598; IC 95% -0,116 – 1,313; p=0,101), mesmo após o pareamento e removendo-se as diferenças em relação às variáveis estudadas. No segundo artigo, a variável desfecho foi massa óssea e as variáveis de exposição foram crescimento linear e ganho em IMC relativos na Coorte de 1997/98 de São Luis. Um modelo teórico foi analisado. Medidas de crescimento condicional foram calculadas para evitar o problema da colinearidade entre as três medidas repetidas de IMC ou altura. Foi observado após regressão logística que no modelo ajustado 1, o acréscimo no IMC dos 7-9 anos aos 18/19 anos (RR=0,26; IC=0,12-0,53;p<0,001) foi fator de proteção contra massa óssea abaixo do esperado para a idade assim como no modelo final ajustado 2 (RR=0,06; IC=0,01-0,27;p<0,001). Os achados mostram que fatores relacionados ao crescimento ponderal e em estatura podem estar relacionados à massa óssea no jovem, sobretudo ganhos em IMC.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 407662 - ALCIONE MIRANDA DOS SANTOS
Presidente - 1983977 - ROSANGELA FERNANDES LUCENA BATISTA
Co-orientador - 7549183 - VANDA MARIA FERREIRA SIMOES

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