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Banca de QUALIFICAÇÃO: NADIA CAROLINE DE MOURA MATIAS

2018-11-06 14:43:39.713

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: NADIA CAROLINE DE MOURA MATIAS
DATA: 13/11/2018
HORA: 09:30
LOCAL: Programa de Pós-Graduação de Saúde Coletiva
TÍTULO: Estado Nutricional, qualidade da dieta e marcadores inflamatórios de risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em adolescentes de São Luís-MA,
PALAVRAS-CHAVES: Estado Nutricional; Índice de Qualidade da Dieta Revisado; Inflamação; Adolescentes.
PÁGINAS: 106
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Saúde Coletiva
RESUMO: INTRODUÇÃO: Os hábitos alimentares não-saudáveis estão, cada vez mais, associados ao risco de desenvolver excesso de peso e Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Marcadores inflamatórios associados às DCNT já podem estar alterados mesmo na infância e adolescência. OBJETIVO: avaliar a relação entre estado nutricional, qualidade da dieta e marcadores inflamatórios em adolescentes matriculados em escolas públicas de São Luís-MA. MÉTODOS: Trata-se de um estudo do tipo transversal, realizado com 384 adolescentes entre 17 e 18 anos de idade. O estado nutricional foi avaliado através do Índice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC). Utilizou-se o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) para avaliar a qualidade da dieta dos adolescentes. Os marcadores inflamatórios utilizados foram Proteína C Reativa Ultrassensível (PCR-us), IL-6 (Interleucina-6) e TNF-α (Fator de Necrose Tumoral α). Foi utilizado o modelo de decisão baseado em Árvore de Classificação, método de classificação não paramétrico CART (Classification and RegressionTrees). RESULTADOS: A pontuação média do IQD-R foi de 55,3 (DP± 12,7). Entre os adolescentes avaliados, 32,0% foram classificados com dieta inadequada, 65,6%, com dieta que necessita de modificação e apenas 2,4% com dieta saudável. Os adolescentes situados no menor tercil do IQD-R (T1) apresentaram maior média de IMC (22,1±4,3kg/m2vs 21,5±3,7kg/m2). Maiores níveis de IL-6 foram observados naqueles situados no T1 do IQD-R (1,345 mg/L vs 1,205 mg/L). Neste mesmo grupo (T1), os adolescentes que possuíam níveis de IL-6 maiores tinham também maior média de IMC (23,6±5,1kg/m2 vs 20,8±3,0kg/m2). Entre os adolescentes situados nos maiores tercis do IQD-R (T2 e T3) e que apresentaram maiores concentrações de IL-6 e PCR-us tinham, também, maior média de IMC (23,8±4,9kg/m2). Conclusão: A qualidade da dieta dos adolescentes estudados necessita de modificações. As médias de IMC variaram de acordo com o tercil do IQD-R e níveis de IL-6 e PCR-us.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2438568 - ANA KARINA TEIXEIRA DA CUNHA FRANCA
Interno - 047.583.053-90 - CAROLINA ABREU DE CARVALHO - IFMA
Co-orientador - 2433740 - SUELI ISMAEL OLIVEIRA DA CONCEICAO

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