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Banca de DEFESA: DRYELLE PATRICIA SILVA COE SOARES

2017-01-10 13:55:16.681

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DRYELLE PATRICIA SILVA COE SOARES
DATA: 10/01/2017
HORA: 14:30
LOCAL: Sala de Aula 02 do PGCult
TÍTULO: MENSAGENS SILENCIOSAS: gestualidade de professores da educação infantil em uma escola quilombola em Itapecuru-Mirim - MA.
PALAVRAS-CHAVES: Linguagem corporal. Ensino-aprendizagem. Educação infantil. Comunidade quilombola Santa Rosa
PÁGINAS: 129
GRANDE ÁREA: Multidisciplinar
ÁREA: Ciências Sociais
RESUMO: O homem é um ser social, biológico, psíquico, cultural e histórico. Ou seja, apenas um organismo é constituído por complexos diferentes. E para desenvolver-se e ser cidadão em algumas sociedades, a educação formal torna-se o fundamento para manutenção ou fortalecimento do sistema. Assim, no âmbito da educação formal, estudaremos a educação infantil, porque é nesse período em que as crianças de zero a cinco anos absorvem através dos gestos, palavras, pelos toques, olhares e sensações e podem construir a sua identidade, atribuindo significado nas relações e nos elementos que as cercam. Também é na infância que os valores e conceitos sobre a vida começam a ser organizados. Faz-se indispensável observar as práticas das professoras que lecionam na primeira etapa da educação básica, pois o seu posicionamento e os seus conhecimentos sobre o desenvolvimento do ser nessa fase será traduzido na relação professor e aluno (adulto e criança). Na pesquisa, investigaremos as percepções das professoras sobre a linguagem corporal, visto que através dos movimentos corporais há comunicação e o corpo torna-se o centro da linguagem, ele é vivo. Este trabalho preocupa-se em analisar: Quais as percepções das docentes das educação infantil da U.E.B. Quilombola Elvira Pires em relação à influência e/ou interferência das expressões corporais no processo de ensino –aprendizagem de crianças pequenas? A escola está inserida nas terras do quilombo Santa Rosa, localizado no município de Itapecuru –Mirim/MA. E desenvolvemos a temática da linguagem corporal na educação infantil nessa escola quilombola, porque as professoras, além de serem quilombolas, lutam e almejam uma educação de qualidade para as crianças da comunidade. E também, a linguagem corporal é presente nas atividades culturais da comunidade, obtendo o seu valor no grupo, à vista disso observamos as aulas e entrevistamos as professoras. Verificando que a movimentação e a gesticulação dessas educadoras são visíveis na postura dos seus alunos. Eles refazem os comportamentos das suas educadoras da maneira que a mensagem foi transmitida; e percebemos algumas influências da linguagem corporal do professor na construção do imaginário da criança. Para este trabalho, o estudo de caso, transformou-se no caminho a ser percorrido e os instrumentos foram: a entrevista e a observação das aulas (com roteiro). Assim, objetivando investigar as percepções das professoras quilombolas sobre a gestualidade e a expressão corporal em suas práticas pedagógicas na Educação Infantil, realizamos fichamentos (pesquisa bibliográfica), estudamos o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação das terras (verificação do documento) e abarcaremos as ideias que envolvem as relações étnicas e raciais, as diretrizes da educação quilombola, os referenciais curriculares da educação infantil e visões de autores, pesquisadores que empenham-se no estudo da linguagem corporal, destacando a educação. Portanto, pretendemos apresentar a influência da linguagem corporal e os seus reflexos no processo de ensino e aprendizagem na educação infantil da escola quilombola Elvira Pires.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2623137 - JOAO BATISTA BOTTENTUIT JUNIOR
Externo ao Programa - 1707924 - KARLA CRISTINA SILVA SOUSA
Interno - 2560799 - THELMA HELENA COSTA CHAHINI

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